Por Robson Fernando de Souza (da Redação)
Tijolo de sangue produzido pelo arquiteto Jack Munro. Foto: Reprodução
Uma novidade literalmente mancha de sangue um setor que não se esperava ser contaminado pelo sistema de exploração animal – a construção civil. Porque um arquiteto desenvolveu um tijolo que mistura areia, conservante químico e sangue de animais mortos em matadouros.
Jack Munro, autor da ideia bizarra, afirma: “O sangue animal é um dos mais desperdiçados resíduos do mundo. O sangue drenado de carcaças de animais geralmente é jogado fora ou incinerado apesar de ser um produto (sic) potencialmente útil.” A mistura de areia, sangue e conservante é posta numa forma e cozinhada a 70ºC por uma hora, o que coagula as proteínas do sangue transforma a massa num tijolo de material estável.
Como esse tijolo é barato, pretende-se usá-lo em países de desenvolvimento, tornando suas economias ainda mais dependentes da escravidão e matança de animais.
Esse caso mostra como a miséria dos animais é naturalizada, considerada comum pela sociedade. Trata-se o sangue de inocentes derramado pela antiética violência humana como um produto trivial, tal como madeira, argila ou água.
É assim que a indústria da exploração animal vai tomando conta de tudo quanto é setor da economia, incluindo aqueles setores onde não se esperava ver restos do sofrimento animal como “produtos” rentáveis.
fonte:.anda
Comentário
Realmente é o final desta raça, um dia desses vamos postar por aqui: excelente, nutritivo, delicioso: bostas de jegue em ensopados temperados com shoyu e mijo de égua. Alber
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