Por Josiele Souza (da Redação)
“Nós só precisamos parar de comprar”, Bruno Pinheiro, integrante do grupo independente FALA Brasília, comentando a respeito da indústria que explora os animais, principalmente para produção de ovos e leite. Embora pareça algo simples, essa é a barreira que faz muitos vegetarianos (e vertentes, como ovo-lacto) a virarem vegans. Consumir produtos de origem animal faz parte da nossa cultura e mesmo quando alguém para de comer carne, os alimentos como ovos e leite são geralmente usados para substituir àquele. Mas o que era para ser apenas uma transição, muitas vezes o vegetarianismo torna-se algo definitivo, esquecendo-se a real finalidade da mudança alimentar: os animais.
Os benefícios de se tornar veg são os mais diversos, desde a preservação da vida de todos os não-humanos e o fim da exploração destes até saúde alimentar. Livros, sites, médicos, filósofos e diversos profissionais explicam com detalhes e em linguagem simples as justificativas do veganismo ser a escolha correta de quem ama os animais, mas também dos que são contra o racismo, sexismo e o especismo.
De forma clara e objetiva, Bruno expôs essas ideias na palestra “Direitos Animais: a abordagem abolicionista” , realizada ontem (28/11), no Plenarinho da Udesc. Evento promovido pela FALA Brasília, um dos objetivos é expor a temática abolicionista a interessados sobre o tema, bem como a vegetarianos e veganos. Nesta quinta, 29/11, A UFSC recebe esta mesma palestra, a partir das 20h, no auditório do CED. A partir das 19h, a Dr. Sônia Felipe estará autografando sua recente publicação “Galactolatria: mau deleite”. Haverá também degustação de comida vegana. Ótima oportunidade para quem quer fazer a diferença na vida dos não-humanos.
fonte: anda
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