A ONG Grupo Vida Animal de Maceió (GVAM) pede ajudar para continuar tratando de animais mau tratados e abandonados na rua de Maceió.
Com um grande número de animais em tratamentos nos abrigos provisórios, o GVAM agora luta contra uma ‘epidemia’ de animais com a doença de carrapato [Erlichiose] nos animais e sem dinheiro para a medicação, a ONG pede ‘socorro’ à pessoas solidárias e que amam os animais.
“Estamos com uma grande quantidade de animais com a doença do carrapato e precisamos com urgência da Doxicilina de 100 mg que custa cerca de R$ 10”, declarou uma das voluntárias do GVAM, Lívia Tereza, afirmando que apesar do remédio ser relativamente barato, a quantidade necessária é muito grande o que inviabiliza a compra por parte da ONG que trabalha sem fins lucrativos.Quem puder e quiser ajudar o Grupo Vida Animal de Maceió, pode entrara em contato através dos números 8864-0049 / 96253013 / 9168-5787, ou através do email gvam.2011@hotmail.com.
Grupo Vida Animal de Maceió (GVAM)
O Grupo Vida Animal Maceió é um entidade sem fins lucrativos, formada por voluntários e colaboradores que tem por objetivo o bem estar animal através da educação ambiental e conscientização das pessoas, e por meio de ações - como a realização de castrações, resgates, atendimento veterinário e promoção de adoções -, o GVAM busca a conscientização da população maceioense sobre os direitos dos animais.
Como ajudar
O grupo é formado por pessoas que amam e respeitam os animais, e por isso o Grupo não visão o lucro, mas necessitam da ajudar de doações para manter esse trabalho solidário. E para isso não é necessário muito.
Doações de toalhas, jornais, coleiras, comedouros, medicamentos veterinários, e até mesmo doações de ração (cães e gatos – adultos e filhotes), já seria de grande valia para a realização desse trabalho voluntário.
Divulgação do site, de eventos e de animais, também ajudam muito no trabalho dos voluntários.
O Primeira Edição já fez a parte dele, faça você também a sua!
Carrapato
Conhecida popularmente como “doença do carrapato”, a Erlichiose é uma doença transmitida por carrapatos do gênero Rhipicephalus sanguineus, muito comum em cães (seus hospedeiros principais) e rara em gatos.
Nos cães, o carrapato transmissor da doença é o Erlichia canis. A transmissão se dá quando o carrapato ataca um cão já contaminado pela Erlichia se contaminando e, posteriormente, ao atacar um cão sadio, faz com que a doença penetre em sua corrente sanguínea, causando anemia pela destruição das células vermelhas.
Os sintomas apresentados por um animal infectado dependem da reação do organismo à infecção. A Erlichiose pode se desenvolver em 3 fases.
Na 1ª, chamada fase aguda, os sintomas como febre, falta de apetite, perda de peso e uma certa tristeza podem surgir entre uma e três semanas após a infecção. É possível, também, que o animal apresente sangramento nasal, urinário, vômitos, manchas avermelhadas na pele e dificuldades respiratórias. Nessa fase, nem sempre o dono percebe os sintomas e, conseqüentemente, que o animal está doente.
Na fase subclínica, que pode durar de 6 a 10 semanas, o cão é, aparentemente, saudável sem que apresente nenhum sintoma clínico, apenas alterações nos exames de sangue. Somente em alguns casos o cão pode apresentar sintomas como inchaço nas patas, perda de apetite, mucosas pálidas, sangramentos, cegueira, etc.
Na 3ª fase, chamada de fase crônica, os sintomas são percebidos mais facilmente como perda de peso, abdômen sensível e dolorido, aumento do baço, do fígado e dos linfonodos, depressão, pequenas hemorragias, edemas nos membros e maior facilidade em adquirir outras infecções.
*Com Blog Amigo do Cão Amigo
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