Logo deve ser descoberto que Millôr Fernandes deixou muitas coisas inéditas, incluindo aí um pequeno livro sobre aquele que o jornalista, teatrólogo, cartunista, dramaturgo, roteirista, tradutor e escritor dizia ser quem mais amou na vida: o Igor, que morreu há mais ou menos cinco anos. Foi essa a primeira vez que a família o viu chorar. E olha que ele dizia não gostar de animais!
O poodle Igor era tão pequeno quanto ousado: cada cachorrão que aparecia na sua frente, sempre em Ipanema, ele avançava, o que levava os amigos íntimos a comentar que nisso lembrava o tutor. Quanto a Millôr, dizia que o cãozinho era um “policial disfarçado”. O livro deve ser publicado.
Fonte: Lu Lacerda/IG
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