Devido à falta de estrutura, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Maceió não recolhe mais animais nas ruas. Até aqueles considerados saudáveis e aptos à adoção estão sendo sacrificados. A informação foi confirmada pelo coordenador Carlos Eduardo da Silva.
O órgão retira os animais das ruas e os leva à sua sede, na Cidade Universitária, próximo à BR-104, que tem capacidade para receber 50 animais. Mesmo sem apresentar números, a coordenação informa que a lotação já foi ultrapassada.
A Gazeta esteve no local para apurar denúncias de que maus-tratos e sacrifícios ilegais de animais acontecem de forma rotineira no CCZ. “Deixei um cachorro lá, por alguns dias, enquanto concluía uma mudança de casa, mas quando voltei para buscá-lo, ele já tinha sido sacrificado”, afirmou a chefe de cozinha Lécia Maria Helena dos Santos.
Ela disse, ainda, que levou o caso à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). “Fiz a denúncia porque estou disposta a contribuir para reverter esta situação. Já ajudei a retirar muitos animais das ruas. É um absurdo sacrificá-los sem estarem em estado terminal”, contou.
Fonte: Gazeta de Alagoas
O órgão retira os animais das ruas e os leva à sua sede, na Cidade Universitária, próximo à BR-104, que tem capacidade para receber 50 animais. Mesmo sem apresentar números, a coordenação informa que a lotação já foi ultrapassada.
A Gazeta esteve no local para apurar denúncias de que maus-tratos e sacrifícios ilegais de animais acontecem de forma rotineira no CCZ. “Deixei um cachorro lá, por alguns dias, enquanto concluía uma mudança de casa, mas quando voltei para buscá-lo, ele já tinha sido sacrificado”, afirmou a chefe de cozinha Lécia Maria Helena dos Santos.
Ela disse, ainda, que levou o caso à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). “Fiz a denúncia porque estou disposta a contribuir para reverter esta situação. Já ajudei a retirar muitos animais das ruas. É um absurdo sacrificá-los sem estarem em estado terminal”, contou.
Fonte: Gazeta de Alagoas
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