Por Vinicius Siqueira (da Redação)
A horrível verdade da indústria de pele de angorá é revelada nestas chocantes imagens de uma oficina chinesa.
Os coelhos são amarrados e esticados antes de, friamente, os trabalhadores da indústria retirarem sua pele com as mãos, deixando os coelhos em agonia em suas celas, ao lado de poças de sangue.
Neste vídeo gravado pelo PETA, na China, onde 90% da pele de angorá é encontrada, os animais podem ser escutandos gritando de dor.
Os animais são pegos dos dois aos cinco anos e suas peles são arrancadas a cada dois ou três meses, segundo o PETA-Asia.
Quando a pele é completamente arrancada, os animais são jogados em pequenas celas para que se recuperem da sessão de tortura.
Uma vez que um coelho já não serve mais para ser explorado nesta indústria inescrupulosa, ele é morto e esfolado.
A diretoria associada do PETA no Reino Unidos relata que o “PETA UK está realizando apelos para os compradores nesta temporada de férias”. Ela disse, “Por favor, levem um tempo lendo o rótulo da peça que forem comprar. Caso diga ‘angorá’, deixe-a na arara”.
Coelhos que tem a pele arranca sofrem de várias maneiras, já que, durante o processo para retirá-la, suas pernas traseiras e dianteiras são amarradas de maneira apertada e as ferramentas de corte afiadas os machucam durante todo o tempo em que lutam para se desenlaçar de seu algozes.
Segundo o PETA, os coelhos são deixados em gaiolas de arame enferrujado, que prejudicam seus pés sensíveis.
Eles permanecem sem um sono saudável, sem um chão agradável e sem a vital companhia de outros coelhos. Os coelhos são explorados durante toda a vida e durante todos os momentos, já que não conseguem, nem mesmo, terem relações saudáveis com outros coelhos.
Na China, não há pena para o abuso de coelhos em fazendos e não há nenhuma norma que regule o tratamento destes animais. Eles são deixados sozinhos em uma situação de exploração e abuso, sem nenhuma defesa e sem nenhuma esperança.
Veja o vídeo abaixo:
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