Raio-x mostra projétil no corpo de cadela morta em Hortolândia (Foto: Divulgação / UPA)
O agente penitenciário suspeito de matar uma cadela, na última quinta-feira, dentro de um presidio prestou depoimento e entregou a arma supostamente utilizada no crime em Hortolândia (SP). O animal, tido como mascote dos funcionários da Penitenciária 1, foi morto com um tiro no pescoço.
Segundo informações da Polícia Civil, o suspeito compareceu para depôr no 1º Distrito Policial na segunda-feira (30) e a arma entregue foi apreendida.
O conteúdo do depoimento não foi divulgado pela polícia. A munição retirada do corpo do animal e a arma foram enviados para perícia. Segundo o delegado Fernando Bueno de Castro, uma intimação para prestar depoimento foi entregue na residência do suspeito no dia do crime.
O caso
A rottweiler, chamada de “Negona”, era tratada pelos funcionários da penintenciária há 6 meses, segundo o agente de escolta Vanderson Francisco. Os trabalhadores costumavam juntar dinheiro para comprar ração e tratar do animal.
A mascote foi morta com um tiro no pescoço na manhã de quinta-feira (26). No dia do crime, o delegado Fernando Bueno de Castro ouviu uma testemunha e outros dois agentes penitenciários devem prestar depoimento.
A Polícia Civil instaurou inquérito que contempla os crimes de crueldade contra animal, disparo com arma de fogo e possível porte ilegal de arma.
Fonte: G1
O agente penitenciário suspeito de matar uma cadela, na última quinta-feira, dentro de um presidio prestou depoimento e entregou a arma supostamente utilizada no crime em Hortolândia (SP). O animal, tido como mascote dos funcionários da Penitenciária 1, foi morto com um tiro no pescoço.
Segundo informações da Polícia Civil, o suspeito compareceu para depôr no 1º Distrito Policial na segunda-feira (30) e a arma entregue foi apreendida.
O conteúdo do depoimento não foi divulgado pela polícia. A munição retirada do corpo do animal e a arma foram enviados para perícia. Segundo o delegado Fernando Bueno de Castro, uma intimação para prestar depoimento foi entregue na residência do suspeito no dia do crime.
O caso
A rottweiler, chamada de “Negona”, era tratada pelos funcionários da penintenciária há 6 meses, segundo o agente de escolta Vanderson Francisco. Os trabalhadores costumavam juntar dinheiro para comprar ração e tratar do animal.
A mascote foi morta com um tiro no pescoço na manhã de quinta-feira (26). No dia do crime, o delegado Fernando Bueno de Castro ouviu uma testemunha e outros dois agentes penitenciários devem prestar depoimento.
A Polícia Civil instaurou inquérito que contempla os crimes de crueldade contra animal, disparo com arma de fogo e possível porte ilegal de arma.
Fonte: G1
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