Estados Unidos - Gigantes aquáticos ganharam a atenção do mundo por motivos poucos convencionais nesta terça-feira. A imprensa americana noticiou que as cinco orcas que participam de um show aquático nos EUA “entraram na Justiça” contra o parque em que se apresentam, alegando “escravidão”. Já um tubarão gigante de 12 metros foi encontrado morto por pescadores no Paquistão.
A ideia de mover a ação colocando os nomes das orcas como “autoras” do processo foi de integrantes da ONG de defesa dos animais Peta (People for the Ethical Treatment of Animals), que usou testemunhos de três especialistas em mamíferos marinhos e dois ex-treinadores de baleias dos parques aquáticos da rede SeaWorld. A organização alega que as orcas Tilikum, Katina, Kasatka, Ulises e Corky são tratadas como escravas, já que vivem em tanques e são forçadas a fazer apresentações em parques da Califórnia e na Flórida, diariamente.
fonte: odia.ig
A ideia de mover a ação colocando os nomes das orcas como “autoras” do processo foi de integrantes da ONG de defesa dos animais Peta (People for the Ethical Treatment of Animals), que usou testemunhos de três especialistas em mamíferos marinhos e dois ex-treinadores de baleias dos parques aquáticos da rede SeaWorld. A organização alega que as orcas Tilikum, Katina, Kasatka, Ulises e Corky são tratadas como escravas, já que vivem em tanques e são forçadas a fazer apresentações em parques da Califórnia e na Flórida, diariamente.
Show com Orcas no Sea World | Foto: Reprodução Internet
Em fevereiro de 2010, uma das orcas citadas na ação, Tilikum, foi acusada de “crime”. Ela afogou sua treinadora durante um espetáculo no Sea World de Orlando, Flórida.
A equipe jurídica do Sea World lembrou que os animais não foram incluídos como “povo americano” na Constituição dos EUA, e que portanto a ação movida na Justiça é uma perda de tempo e dinheiro. O fato, porém, é que o processo será pelo menos analisado por um juiz, o que já foi considerado uma vitória pela Peta.
Espécie morta não atacava pessoas
Enquanto as orcas “buscam seus direitos” na Justiça dos EUA, um tubarão-baleia encontrado morto chamou a atenção pelo tamanho no Paquistão, na Ásia.
O animal, de 12 metros de comprimento e cerca de sete toneladas, foi encontrado morto por pescadores na região Karachi. Uma multidão fez questão de ver o corpo do bicho e as autoridades tiveram de utilizar um guindaste para retirá-lo da água.
Apesar do tamanho e do estigma que cerca os tubarões, o tubarão-baleia não representa risco algum aos seres humanos. A espécie, que pode chegar aos 20 metros, só come plâncton, algas, invertebrados e frutos do mar.
A equipe jurídica do Sea World lembrou que os animais não foram incluídos como “povo americano” na Constituição dos EUA, e que portanto a ação movida na Justiça é uma perda de tempo e dinheiro. O fato, porém, é que o processo será pelo menos analisado por um juiz, o que já foi considerado uma vitória pela Peta.
Espécie morta não atacava pessoas
Enquanto as orcas “buscam seus direitos” na Justiça dos EUA, um tubarão-baleia encontrado morto chamou a atenção pelo tamanho no Paquistão, na Ásia.
O animal, de 12 metros de comprimento e cerca de sete toneladas, foi encontrado morto por pescadores na região Karachi. Uma multidão fez questão de ver o corpo do bicho e as autoridades tiveram de utilizar um guindaste para retirá-lo da água.
Apesar do tamanho e do estigma que cerca os tubarões, o tubarão-baleia não representa risco algum aos seres humanos. A espécie, que pode chegar aos 20 metros, só come plâncton, algas, invertebrados e frutos do mar.
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