A Vigilância Sanitária em Osório, ligada a Secretaria Municipal da Saúde, vai iniciar em março deste ano a microchipagem de animais no município. A iniciativa pretende evitar o abandono de animais domésticos por seus proprietários e ter um maior controle populacional das espécies.
O microchip é a identidade eletrônica do animal. A microcápsula é feita de biovidro, material não absorvível, estéril, implantado no tecido subcutâneo, que não causa nenhuma reação ou ferimento ao animal. Possui uma camada antimigratória que impede que o microchip se movimente no corpo do animal. Seu tamanho é de 12mm X 2mm, semelhante a um grão de arroz.
Cada microchip corresponde a um número de identificação (como a carteira de identidade humana). Para processar a leitura é necessário um leitor óptico universal, semelhante ao utilizado em supermercados para leitura de código de barras. Deste leitor, os dados são transferidos ao programa informatizado que poderá ser acessado pelas Secretarias Municipais de Saúde, Meio Ambiente e setor de trânsito, e Batalhão Ambiental da Brigada Militar.
O proprietário do animal realizará o cadastro na Secretaria Municipal da Saúde e receberá a “carteirinha de identificação animal” Todos os proprietários deverão manter cadastro atualizado, ou seja, quando houver venda de animais, transferência, morte ou mudança de endereço, a Secretaria Municipal da Saúde deverá ser avisada para alteração do cadastro ou baixa do registro. Através da identidade do animal será possível encontrar o proprietário de animais abandonados, errantes ou agressores, criando a consciência da “posse responsável” e coibindo maus tratos, a degradação do patrimônio público e privado, os acidentes de trânsito (que causam ferimentos e mortes). É uma ferramenta importante também, no auxílio às investigações de furto de animais. O animal solto em ruas, amarrado em praça ou terreno alheio, permanece sujeito à apreensão e às penalidades da lei. O que muda com a implantação do microchip é a responsabilização do infrator.
jornaldimensao
O microchip é a identidade eletrônica do animal. A microcápsula é feita de biovidro, material não absorvível, estéril, implantado no tecido subcutâneo, que não causa nenhuma reação ou ferimento ao animal. Possui uma camada antimigratória que impede que o microchip se movimente no corpo do animal. Seu tamanho é de 12mm X 2mm, semelhante a um grão de arroz.
Cada microchip corresponde a um número de identificação (como a carteira de identidade humana). Para processar a leitura é necessário um leitor óptico universal, semelhante ao utilizado em supermercados para leitura de código de barras. Deste leitor, os dados são transferidos ao programa informatizado que poderá ser acessado pelas Secretarias Municipais de Saúde, Meio Ambiente e setor de trânsito, e Batalhão Ambiental da Brigada Militar.
O proprietário do animal realizará o cadastro na Secretaria Municipal da Saúde e receberá a “carteirinha de identificação animal” Todos os proprietários deverão manter cadastro atualizado, ou seja, quando houver venda de animais, transferência, morte ou mudança de endereço, a Secretaria Municipal da Saúde deverá ser avisada para alteração do cadastro ou baixa do registro. Através da identidade do animal será possível encontrar o proprietário de animais abandonados, errantes ou agressores, criando a consciência da “posse responsável” e coibindo maus tratos, a degradação do patrimônio público e privado, os acidentes de trânsito (que causam ferimentos e mortes). É uma ferramenta importante também, no auxílio às investigações de furto de animais. O animal solto em ruas, amarrado em praça ou terreno alheio, permanece sujeito à apreensão e às penalidades da lei. O que muda com a implantação do microchip é a responsabilização do infrator.
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