Depois de sete dias preso numa gaiola, um quero-quero resgatado pela Polícia no meio da rua finalmente voltou para a liberdade, em Jundiaí (SP), nesta semana. Ele foi tratado pelos veterinários da Associação Mata Ciliar, que recebe cerca de cinco animais precisando de cuidados todos os dias.
Também na capital paulista incidentes com animais selvagens são comuns. Recentemente, uma capivara foi resgatada após cair nos trilhos do metrô. Como ela, muitos bichos salvos são levados ao Centro de Reabilitação do parque ecológico Tietê.
A história da capivara teve final feliz. Após três dias de tratamento, ela finalmente foi solta no meio da mata. No entanto, infelizmente 30% dos bichos resgatados não resistem e acabam morrendo.
Também na capital paulista incidentes com animais selvagens são comuns. Recentemente, uma capivara foi resgatada após cair nos trilhos do metrô. Como ela, muitos bichos salvos são levados ao Centro de Reabilitação do parque ecológico Tietê.
A história da capivara teve final feliz. Após três dias de tratamento, ela finalmente foi solta no meio da mata. No entanto, infelizmente 30% dos bichos resgatados não resistem e acabam morrendo.
Trabalho árduo
A maioria dos animais que chegam a instituições como essas é vítima de maus-tratos ou de acidentes urbanos, como atropelamento e queimaduras. Capturá-los não é tarefa fácil. Quando acuados, eles se sentem ameaçados e podem atacar. Por isso, é preciso muito cuidado.
Já libertar um animal silvestre até pode parecer uma tarefa simples, mas na verdade requer um preparo todo especial, como entrar em estradas desertas para encontrar o local mais adequado para a soltura.
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