Fundador da União Protetora dos Animais, o deputado estadual Feliciano Filho (PV) disse que a enfermeira de Formosa (GO) suspeita de espancar o cachorro da raça yorkshire é “um monstro”. O animal morreu dois dias depois das agressões. A polícia investiga o caso.
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- Uma pessoa que faz isso é extremamente cruel, alguém sem qualificação, não tem o mínimo de sensibilidade. Maltratar animais é questão de má índole, falta de caráter. Uma pessoa que joga os problemas pessoais dela num bichinho, não tem caráter. Fora que ela é uma enfermeira, não é? Se ela faz isso com os animais, imagina com os pacientes.
Segundo Filho, o caso da enfermeira de Goiás é mais um dos muitos que ele está acostumado a ver. Em Campinas, onde tem sua fundação, o deputado conta que recolhe quase quatro cachorros vítimas de maus-tratos todos os dias.
-Tem um cachorrinho, por exemplo, que foi degolado e quase morreu. Tem animais vítimas de magia negra. Cachorros que foram pendurados, muitas coisas. Nós levamos para uma clínica, eles são internados, e quando melhoram, colocamos eles para adoção. Em 11 anos de trabalho, 20 mil cachorros foram doados.
Aumento da pena
Para tentar amenizar estes problemas, o deputado disse que está em tramitação em Brasília, um projeto lei de sua autoria que prevê o aumento da pena para quem castiga os bichos.
- A pena mínima seria de dois anos e um mês e pena máxima de quatro anos. Assim, a pessoa poderia até ir presa. Hoje em dia, a punição é de três meses a um ano, e o máximo que acontece é pagar cesta básica ou trabalho comunitário. Essa pena, eles dizem que é para crimes de baixo potencial ofensivo, mas queimar um cachorro é baixo potencial?
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- Uma pessoa que faz isso é extremamente cruel, alguém sem qualificação, não tem o mínimo de sensibilidade. Maltratar animais é questão de má índole, falta de caráter. Uma pessoa que joga os problemas pessoais dela num bichinho, não tem caráter. Fora que ela é uma enfermeira, não é? Se ela faz isso com os animais, imagina com os pacientes.
Segundo Filho, o caso da enfermeira de Goiás é mais um dos muitos que ele está acostumado a ver. Em Campinas, onde tem sua fundação, o deputado conta que recolhe quase quatro cachorros vítimas de maus-tratos todos os dias.
-Tem um cachorrinho, por exemplo, que foi degolado e quase morreu. Tem animais vítimas de magia negra. Cachorros que foram pendurados, muitas coisas. Nós levamos para uma clínica, eles são internados, e quando melhoram, colocamos eles para adoção. Em 11 anos de trabalho, 20 mil cachorros foram doados.
Aumento da pena
Para tentar amenizar estes problemas, o deputado disse que está em tramitação em Brasília, um projeto lei de sua autoria que prevê o aumento da pena para quem castiga os bichos.
- A pena mínima seria de dois anos e um mês e pena máxima de quatro anos. Assim, a pessoa poderia até ir presa. Hoje em dia, a punição é de três meses a um ano, e o máximo que acontece é pagar cesta básica ou trabalho comunitário. Essa pena, eles dizem que é para crimes de baixo potencial ofensivo, mas queimar um cachorro é baixo potencial?
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