O BE nomeia o Circo Chen, que no espetáculo de 2011 Evoluzione, instalado no Campo Grande, em Lisboa, utilizou tigres “com apenas alguns meses”.
Em declarações à Lusa, Miguel Chen referiu que os tigres foram utilizados no Coliseu e não Campo Grande e criticou, por seu lado, o partido.
“A câmara tem parte no coliseu. Os coliseus são multimilionários e os do Bloco de Esquerda como são bons rapazes estão sempre a falar dos pobres, dos pobrezinhos e dos trabalhadores, mas quando toca aos que têm poder não dizem nada”, criticou.
O responsável do circo lembrou notícias anteriores que davam conta de que a veterinária municipal nunca fez uma vistoria aos animais do coliseu e que “aí o Bloco de Esquerda nunca se interessou, nem interessa porque aí não se toca”.
“Em tempos fomos vistoriados três vezes pelos veterinários da Câmara Municipal e todos os anos uma ou duas vezes como é normal”, disse.
O Bloco de Esquerda indica estar em causa a portaria 1226/2009, que segundo o partido, “proíbe a detenção de espécimes vivos da família dos felídeos e não permite que se utilizem nestes espectáculos animais que tenham sido adquiridos ou reproduzidos após 90 dias da sua entrada em vigor em Outubro de 2009”.
Os bloquistas referem o uso de tigres (Panthera tigris – família Felidae) com “apenas alguns meses que são fotografados com os espectadores do circo”.
“Assim, muitas famílias compram no circo fotografias das suas crianças ao lado de um tigre ilegalmente adquirido”, lê-se no documento em que o partido exige saber se a ministra Assunção Cristas conhece os casos.
“E o que falhou nos procedimentos do MAMAOT para que seja prática comum a utilização de animais protegidos por legislação nacional e internacional”, acrescentou o BE.
No documento, o Bloco sintetiza três perguntas: se o ministério tem conhecimento do uso de espécies protegidas em circos; o número de inspecções feitas na época natalícia, quais os resultados e como irá o MAMAOT actuar para que a legislação seja cumprida.
Em declarações à Lusa, Miguel Chen referiu que os tigres foram utilizados no Coliseu e não Campo Grande e criticou, por seu lado, o partido.
“A câmara tem parte no coliseu. Os coliseus são multimilionários e os do Bloco de Esquerda como são bons rapazes estão sempre a falar dos pobres, dos pobrezinhos e dos trabalhadores, mas quando toca aos que têm poder não dizem nada”, criticou.
O responsável do circo lembrou notícias anteriores que davam conta de que a veterinária municipal nunca fez uma vistoria aos animais do coliseu e que “aí o Bloco de Esquerda nunca se interessou, nem interessa porque aí não se toca”.
“Em tempos fomos vistoriados três vezes pelos veterinários da Câmara Municipal e todos os anos uma ou duas vezes como é normal”, disse.
O Bloco de Esquerda indica estar em causa a portaria 1226/2009, que segundo o partido, “proíbe a detenção de espécimes vivos da família dos felídeos e não permite que se utilizem nestes espectáculos animais que tenham sido adquiridos ou reproduzidos após 90 dias da sua entrada em vigor em Outubro de 2009”.
Os bloquistas referem o uso de tigres (Panthera tigris – família Felidae) com “apenas alguns meses que são fotografados com os espectadores do circo”.
“Assim, muitas famílias compram no circo fotografias das suas crianças ao lado de um tigre ilegalmente adquirido”, lê-se no documento em que o partido exige saber se a ministra Assunção Cristas conhece os casos.
“E o que falhou nos procedimentos do MAMAOT para que seja prática comum a utilização de animais protegidos por legislação nacional e internacional”, acrescentou o BE.
No documento, o Bloco sintetiza três perguntas: se o ministério tem conhecimento do uso de espécies protegidas em circos; o número de inspecções feitas na época natalícia, quais os resultados e como irá o MAMAOT actuar para que a legislação seja cumprida.
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