Maputo – Um indivíduo de nacionalidade zimbabweana foi detido recentemente pela Polícia da República de Moçambique (PRM) na posse ilegal de 32 minas anti pessoais que eram usadas na caça furtiva de elefantes na província central de Tete.
Em conexão com o caso está também detido no Comando Distrital da PRM de Mágoè, em Tete, um outro indivíduo de nacionalidade moçambicana, reporta a Rádio Moçambique.
Poucos detalhes existem sobre este caso, mas sabe-se que os elefantes têm estado a ser alvo da acção dos caçadores furtivos para extrair as suas pontas de marfim, que depois são comercializadas no mercado negro.
O comércio de marfim foi banido no mundo em 1989, pois o abate ilegal de elefantes estava a colocar em risco a existência destes paquidermes.
Contudo, a proliferação de redes ilegais de comercialização do marfim continua a fomentar a caça furtiva, pondo em risco a população de elefantes no país.
Em Moçambique, onde existe um número considerado de elefantes, estrangeiros oriundos de vários países vizinhos são apontados como os principais responsáveis pelo abate ilegal de fauna bravia.
Refira-se que, no ano passado, as autoridades abortaram várias tentativas de contrabando de enormes quantidades de pontas de marfim. As informações são da AIM.
.africa21digital.com
Em conexão com o caso está também detido no Comando Distrital da PRM de Mágoè, em Tete, um outro indivíduo de nacionalidade moçambicana, reporta a Rádio Moçambique.
Poucos detalhes existem sobre este caso, mas sabe-se que os elefantes têm estado a ser alvo da acção dos caçadores furtivos para extrair as suas pontas de marfim, que depois são comercializadas no mercado negro.
O comércio de marfim foi banido no mundo em 1989, pois o abate ilegal de elefantes estava a colocar em risco a existência destes paquidermes.
Contudo, a proliferação de redes ilegais de comercialização do marfim continua a fomentar a caça furtiva, pondo em risco a população de elefantes no país.
Em Moçambique, onde existe um número considerado de elefantes, estrangeiros oriundos de vários países vizinhos são apontados como os principais responsáveis pelo abate ilegal de fauna bravia.
Refira-se que, no ano passado, as autoridades abortaram várias tentativas de contrabando de enormes quantidades de pontas de marfim. As informações são da AIM.
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