sábado, 20 de abril de 2013

Mais de duzentos animais morrem após vazamento da Exxon em Mayflower


ARKANSAS (EUA)


Por Otávio Monteagudo (da Redação)
Primeiro paciente  da HAWK, um marreco de asa azul. (Foto: Divulgação)
Primeiro paciente da HAWK, um marreco de asa azul. (Foto: Divulgação)
No dia 16 de abril, de acordo com um porta voz da multinacional americana de petróleo e gás ExxonMobil, 205 animais morreram em decorrência do vazamento de óleo no Arkansas. As informações são da TVH11.
David Eglinton, funcionário da ExxonMobil, disse que 238 animais foram capturados e levados com sucesso à HAWK, um centro veterinário próximo, em uma tentativa de minimização do prejuízo à fauna local, e outros 62 foram declarados mortos na chegada,o que significa que eles ou foram achados mortos ou morreram ao longo do transporte entre as áreas afetadas e a unidade responsável pela limpeza ambiental. Dos 238 capturados, 14 morreram e 64 puderam ser libertados, aumentando o total de mortos para 76. Um pato, três tartarugas e 125 cobras foram submetidos à eutanásia, fechando em 205 o total de formas de vida selvagens acabadas.
Primeiro paciente  da HAWK, um marreco de asa azul, após um banho. (Foto: Divulgação)
Primeiro paciente da HAWK, um marreco de asa azul, após um banho. (Foto: Divulgação)
A Exxon afirmou em comunicado que a Comissão Unificada para a Caça e Pesca do Arkansas autorizou a eutanásia em casos de animais em estado crítico ou representando risco ao pessoal responsável pela limpeza.
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Primeiro paciente da HAWK, um marreco de asa azul, se secando após o banho. (Foto: Divulgação)
A empresa alegou que os patos e tartarugas foram mortos com base na opinião de um especialista que afirma que eles não teriam como sobreviver, e que a taxa de aparecimento de cobras venenosas diminuiu nas áreas da limpeza. Também foi dito que quando a limpeza for finalizada, a população de cobras voltará a níveis normais, compatíveis com o habitat.
Outros 22 animais foram soltos dia 17 de abril, sem mais mortes anunciadas.
Primeiro paciente  da HAWK, um Marreco de Asa Azul, quase sem óleo no corpo após três banhos. (Foto: Divulgação)
Primeiro paciente da HAWK, um marreco de asa azul, quase sem óleo no corpo após três banhos. (Foto: Divulgação)
Uma galinha selvagem que apareceu após o derramamento de óleo, após o banho. (Foto: Divulgação)
Uma galinha selvagem que apareceu após o derramamento de óleo. (Foto: Divulgação)
Uma galinha selvagem que apareceu após o derramamento de óleo. (Foto: Divulgação)
Uma galinha selvagem que apareceu após o derramamento de óleo, após o banho. (Foto: Divulgação)
Um pato coberto de óleo sendo tratado no HAWK, em Russellville. (Foto: Divulgação)
Um pato coberto de óleo sendo tratado no HAWK, em Russellville. (Foto: Divulgação)
Provida pela página do HAWK no facebook. (Foto: Divulgação)
Provida pela página do HAWK no facebook. (Foto: Divulgação)
fonte: anda

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