Abandono e maus-tratos
Preocupado com a superpopulação de cães abandonados em União da
Vitória (PR), o prefeito Pedro Ivo Ilkiv criou um departamento de Defesa
e Proteção Animal. Para executar a tarefa, a professora Marlene Goulart
Jakubiw, ativista que atuava de forma independente no resgates de cães
de rua maltratados, foi chamada. Marlene foi nomeada, no final do mês de
março, coordenadora de implantação do programa de políticas públicas em
defesa e proteção animais.
A prefeitura está implantando as políticas públicas municipais de defesa e proteção animal. “É bom lembrar que em União da Vitória não existe nada sobre o assunto. Nenhuma Lei”, explicou. Ela alertou ainda que a prefeitura não faz milagres e a implantação dos programas não acontecerão do dia para a noite.
A coordenadora afirmou ainda que será criado um Conselho Municipal de Defesa e Proteção Animal, Deliberativo e Consultivo, composto por várias entidades, envolvendo toda a sociedade nas ações de defesa animal. Outra ação é criação do Fundo Municipal de Proteção Animal, para receber fundos do Conselho Federal. A matéria está tramitando no Congresso Nacional.
Etapas para implantação
A prefeitura vai implantar programas em três etapas distintas. A primeira delas é o senso populacional de cachorros, para identificar, por bairros, quantos cães existem e quem são os tutores. Para agir com eficiência na implantação das políticas específicas é preciso saber onde e como acontece o problema de cães abandonados. Na segunda etapa devem ocorrer os trabalhos de identificação digital dos cães por meio de microchips, onde dados como a identificação dos tutores estarão disponíveis. Por último a castração cirúrgica dos cães machos e fêmeas. Para a terceira etapa ser implantada é preciso o engajamento da sociedade, da Uniguaçu e do Poder Público, pois a castração tem custo entre o pré e o pós-operatório, além da cirurgia em si. E, por último, as feiras de adoção e as campanhas de guarda responsável, que é o ato de zelar pela segurança do seu animal.
O que é a microchipagem?
A identificação eletrônica é a forma mais eficaz e segura de registrar o tutor legal por seu animal através de um procedimento rápido e indolor. Caso o animal se perca, qualquer veterinário poderá utilizar uma leitora e acessar o banco de dados com todas as suas informações de contato. Você ainda pode optar em adicionar informações completas sobre a vida do seu melhor amigo, como histórico veterinário, lembretes de vacinação e vermifugação e toda informação que você achar adequada.
Como viabilizar o programa
Primeiro é preciso contar com o Poder Legislativo no sentido de se criar leis que possam auxiliar o poder publico em ações futuras. Depois trazer a sociedade para participar como fiscais dos vizinhos, das ruas e do próprio bairro. Para terminar é preciso educar as crianças, como amigas dos animais e fiscais dos próprios pais. É uma longa estrada, que começa a ser pavimentada agora.
Fonte: V Vale
A prefeitura está implantando as políticas públicas municipais de defesa e proteção animal. “É bom lembrar que em União da Vitória não existe nada sobre o assunto. Nenhuma Lei”, explicou. Ela alertou ainda que a prefeitura não faz milagres e a implantação dos programas não acontecerão do dia para a noite.
A coordenadora afirmou ainda que será criado um Conselho Municipal de Defesa e Proteção Animal, Deliberativo e Consultivo, composto por várias entidades, envolvendo toda a sociedade nas ações de defesa animal. Outra ação é criação do Fundo Municipal de Proteção Animal, para receber fundos do Conselho Federal. A matéria está tramitando no Congresso Nacional.
Etapas para implantação
A prefeitura vai implantar programas em três etapas distintas. A primeira delas é o senso populacional de cachorros, para identificar, por bairros, quantos cães existem e quem são os tutores. Para agir com eficiência na implantação das políticas específicas é preciso saber onde e como acontece o problema de cães abandonados. Na segunda etapa devem ocorrer os trabalhos de identificação digital dos cães por meio de microchips, onde dados como a identificação dos tutores estarão disponíveis. Por último a castração cirúrgica dos cães machos e fêmeas. Para a terceira etapa ser implantada é preciso o engajamento da sociedade, da Uniguaçu e do Poder Público, pois a castração tem custo entre o pré e o pós-operatório, além da cirurgia em si. E, por último, as feiras de adoção e as campanhas de guarda responsável, que é o ato de zelar pela segurança do seu animal.
O que é a microchipagem?
A identificação eletrônica é a forma mais eficaz e segura de registrar o tutor legal por seu animal através de um procedimento rápido e indolor. Caso o animal se perca, qualquer veterinário poderá utilizar uma leitora e acessar o banco de dados com todas as suas informações de contato. Você ainda pode optar em adicionar informações completas sobre a vida do seu melhor amigo, como histórico veterinário, lembretes de vacinação e vermifugação e toda informação que você achar adequada.
Como viabilizar o programa
Primeiro é preciso contar com o Poder Legislativo no sentido de se criar leis que possam auxiliar o poder publico em ações futuras. Depois trazer a sociedade para participar como fiscais dos vizinhos, das ruas e do próprio bairro. Para terminar é preciso educar as crianças, como amigas dos animais e fiscais dos próprios pais. É uma longa estrada, que começa a ser pavimentada agora.
Fonte: V Vale
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