Desrespeito à vida
Por Natalia Cesana (da Redação)
O jornal italiano Corriere di Como publicou informações sobre o atentado de uma administração provincial contra os animais e os defensores de nossos direitos. Em Lario, na região de Como, norte da Itália, explode a “guerra contra dos cervos”. Tudo começa com a decisão de por em prática um programa de erradicação da espécie. A deliberação do governo é clara: “os agentes do corpo policial da província estão autorizados a proceder os abates, com uso de fuzil, em todo o território, até a data de 31 de dezembro de 2017”. Ou seja, três anos para acabar com a espécie em toda a região.
De acordo com relatório do Departamento de Fauna da província, os cervos estão se espalhando “provavelmente devido a fugas ocasionais de recintos particulares”. Agora, em liberdade, são causa de “danos à produção agrícola” e “constituem um grave perigo no contexto das áreas urbanizadas em relação aos acidentes automobilísticos”.
Espécie definida como “não-nativa do território”, portanto, hóspede indesejável e capaz de danificar a flora e competir com a fauna típica. Uma espécie de peste que assombra as colinas verdes de Como.
Os animalistas da Liga para a Abolição da Caça enxergam a situação de outro modo. “Como já aconteceu em outros casos e com outras espécies, analisaremos todos os documentos referentes à questão e não hesitaremos a nos voltar à Justiça para parar com esta matança. Além do que, o objetivo de acabar completamente com uma espécie de um território é antinatural, vai contra a natureza. Em relação aos danos à cultivação, se eles existirem de fato é possível remediar com redes de proteção, uma saída muito melhor que disparar fuzis.”
É inútil ressaltar a sensibilidade particular dos defensores dos direitos animais à causa, mas a consideração final é tocante: “O que o documento não diz é que após o abate dos cervos adultos, a mesma coisa ocorrerá com os filhotes que nascerem nessa época. E neste caso são duas as hipóteses: ou serão mortos ou morrerão porque ficaram sozinhos”.
fonte: anda
O jornal italiano Corriere di Como publicou informações sobre o atentado de uma administração provincial contra os animais e os defensores de nossos direitos. Em Lario, na região de Como, norte da Itália, explode a “guerra contra dos cervos”. Tudo começa com a decisão de por em prática um programa de erradicação da espécie. A deliberação do governo é clara: “os agentes do corpo policial da província estão autorizados a proceder os abates, com uso de fuzil, em todo o território, até a data de 31 de dezembro de 2017”. Ou seja, três anos para acabar com a espécie em toda a região.
De acordo com relatório do Departamento de Fauna da província, os cervos estão se espalhando “provavelmente devido a fugas ocasionais de recintos particulares”. Agora, em liberdade, são causa de “danos à produção agrícola” e “constituem um grave perigo no contexto das áreas urbanizadas em relação aos acidentes automobilísticos”.
Espécie definida como “não-nativa do território”, portanto, hóspede indesejável e capaz de danificar a flora e competir com a fauna típica. Uma espécie de peste que assombra as colinas verdes de Como.
Os animalistas da Liga para a Abolição da Caça enxergam a situação de outro modo. “Como já aconteceu em outros casos e com outras espécies, analisaremos todos os documentos referentes à questão e não hesitaremos a nos voltar à Justiça para parar com esta matança. Além do que, o objetivo de acabar completamente com uma espécie de um território é antinatural, vai contra a natureza. Em relação aos danos à cultivação, se eles existirem de fato é possível remediar com redes de proteção, uma saída muito melhor que disparar fuzis.”
É inútil ressaltar a sensibilidade particular dos defensores dos direitos animais à causa, mas a consideração final é tocante: “O que o documento não diz é que após o abate dos cervos adultos, a mesma coisa ocorrerá com os filhotes que nascerem nessa época. E neste caso são duas as hipóteses: ou serão mortos ou morrerão porque ficaram sozinhos”.
fonte: anda
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