Enchentes na Tailândia fizeram com que 17 elefantes domesticados, sete dos quais com menos de 4 anos de idade, ficassem presos por vários dias numa ilha de concreto em Ayutthaya, na Tailândia. Os filhotes eram pequenos demais para nadar e fugir das águas. Os outros animais, maiores, saíram do local. Orginalmente, o grupo tinha 90 animais.
O bloco de concreto tem apenas 5 metros de largura e, como informa a britânica BBC, fica no local que abrigava um antigo santuário. Os alimentos para os jovens elefantes são levados de barco. Os vigias que cuidam dos animais preferiram deixá-los na ilha de concreto ao lado de suas mães.
Os economistas advertem que a prioridade deve ser as represas e a rede de canais e estradas para evitar a repetição de um desastre semelhante. O número de mortos pelas inundações que afetam 26 províncias e subúrbios de Bangcoc já passa de 400. A capital tailandesa, com cerca de 12 milhões de habitantes, representa 41% do produto interno Bruto do país.
A primeira-ministra tailandesa, Yingluck Shinawatra, anunciou a preparação de um fundo de 800 bilhões de bath (US$ 25,99 bilhões) para ajudar agricultores, empresários e outras pessoas afetadas.
O turismo teve perdas estimadas em 3,71 bilhões de bath (US$ 120 milhões de dólares). A indústria e a agricultora, outros pilares da economia tailandesa, também necessitarão de crédito oficial.
Multinacionais do setor do automotivo, como Honda, Toyota, Nissan e Mitsubishi estão com a produção paralisada na Tailândia há semanas e deixaram de fabricar entre 130 mil e 205 mil veículos. A Honda afirmou que não voltará a operar plenamente antes de seis meses.
Outras multinacionais afetadas são as companhias dedicadas à fabricação de câmaras fotográficas, como Canon, Nikon e Sony.
As inundações também deixaram submersos 1,6 milhões de hectares de arroz na Tailândia, principal exportador mundial do cereal, o que afetou cerca de 6 milhões de toneladas de colheita.
fonte:http://g1.globo.com/
O bloco de concreto tem apenas 5 metros de largura e, como informa a britânica BBC, fica no local que abrigava um antigo santuário. Os alimentos para os jovens elefantes são levados de barco. Os vigias que cuidam dos animais preferiram deixá-los na ilha de concreto ao lado de suas mães.
Elefante brinca em água de enchente na província de Ayutthaya, no centro da Tailândia, onde o grupo de 17 animais da mesma espécie está ilhado. (Foto: AP)
As inundações que atingem grandes áreas da Tailândia há meses fizeram naufragar a economia do país, ao paralisar a produção das multinacionais, destruir colheitas e afastar turistas. Enquanto o governo ainda faz seus cálculos, alguns analistas acreditam que para a reabilitação da economia do país serão necessários 900 bilhões de baht (US$ 30 bilhões).Os economistas advertem que a prioridade deve ser as represas e a rede de canais e estradas para evitar a repetição de um desastre semelhante. O número de mortos pelas inundações que afetam 26 províncias e subúrbios de Bangcoc já passa de 400. A capital tailandesa, com cerca de 12 milhões de habitantes, representa 41% do produto interno Bruto do país.
A primeira-ministra tailandesa, Yingluck Shinawatra, anunciou a preparação de um fundo de 800 bilhões de bath (US$ 25,99 bilhões) para ajudar agricultores, empresários e outras pessoas afetadas.
O turismo teve perdas estimadas em 3,71 bilhões de bath (US$ 120 milhões de dólares). A indústria e a agricultora, outros pilares da economia tailandesa, também necessitarão de crédito oficial.
Animais em parque parcialmente alagado nas imediações de Bancoc. Os bichos do local foram levados a áreas mais elevadas para escapar da inundação. (Foto: Reuters)
As inundações alagaram sete parques industriais em cinco províncias ao norte de Bangcoc e afetaram cerca de 10 mil fábricas com 660 mil postos de trabalho.Multinacionais do setor do automotivo, como Honda, Toyota, Nissan e Mitsubishi estão com a produção paralisada na Tailândia há semanas e deixaram de fabricar entre 130 mil e 205 mil veículos. A Honda afirmou que não voltará a operar plenamente antes de seis meses.
Outras multinacionais afetadas são as companhias dedicadas à fabricação de câmaras fotográficas, como Canon, Nikon e Sony.
As inundações também deixaram submersos 1,6 milhões de hectares de arroz na Tailândia, principal exportador mundial do cereal, o que afetou cerca de 6 milhões de toneladas de colheita.
fonte:http://g1.globo.com/
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