Entre os animais, os cachorros devem ser, além dos homens, aqueles que mais
claramente demonstram os seus sentimentos. Eles vão de um estado de alegria para um de tristeza, ou raiva, quase que instantaneamente.
E quando estão com raiva, sai da frente. Eles avançam e já querem morder. Mas os cachorros também gostam de mostrar valentia para com seus pares. Assim, quando vêem um outro cachorro, logo se apressam para mostrar sua força e se impor.
Desta forma, se um cachorro passa por uma rua e encontra um outro dentro de uma casa, imediatamente se apressa em ameaçá-lo. Se houver uma grade separando os dois, aí então a valentia aumenta. Ambos tentam demonstrar mais e mais valentia. Nesta hora, medo, nem pensar. Esbanjam coragem. Os menores, sobretudo, parecem os mais valentes. Fazem um grande barulho. Não fosse o timbre de seu latido, uma pessoa que não os estivesse vendo juraria tratar-se de leões. A garantia de que nada lhes acontecerá, dada pela grade, os fazem sentir-se como se fossem os reis dos animais.
Como dito, os cães são os animais que mais mostram os seus sentimentos,
depois do ser humano. Claro, também, que os cães não são capazes de dissimulação.
Já os humanos são os melhores nesta habilidade.
Assim sendo, comumente vemos homens e mulheres comportarem-se como cães na
grade. Só que, neste caso, a grade não é aquela que conhecemos. Ela não
está visível, mas disfarçada nas mais variadas formas. É a discussão ao telefone, é a ausência de quem estamos criticando, ou até mesmo, uma blasfêmia sobre alguém que não está presente. Todas estas “grades”, e mais um sem número de outras, estão presentes em nosso dia-a-dia, fazendo de nós verdadeiros cães mostrando sua valentia, quando estão separados por uma grade.
Bom, isto posto, podemos tirar vários ensinamentos deste nosso freqüente comportamento.
O primeiro de todos é que não somos cães e, portanto, não devemos nos comportar como tais. Afinal, somos humanos e temos condições de termos uma postura um pouquinho melhor que eles.
O segundo, e mais importante, é que certos comportamentos produzem resultados práticos que não contribuem, em nada, para a junção de forças no sentido de se alcançar objetivos muito mais nobres que simples rompantes que só levam ao desgaste, intriga, desagregação e outras situações do mesmo gênero. Com toda certeza, existem posturas muito mais nobres que esta. Por exemplo, podemos conversar de maneira franca com quem entendemos que há um desencontro de interesse, alinhamento de idéia ou outra desavença. Será que a exposição clara das idéias e interesses não poderia resultar em melhor entendimento? Será que um pouco de humildade e paciência não produziriam melhores resultados?
As pessoas melhor sucedidas nos mais variados setores da sociedade, pelo
menos aquelas que deixam uma história de sucesso, certamente, não são
aquelas que mais brigam e são intransigentes. São aquelas que têm uma
postura agregadora, que constrói relacionamentos lastreados na confiança,
na ética, na cooperação, e assim por diante. Esta postura construtiva, sem sombra de dúvida, produzirá melhores resultados, parcerias duradouras, menor nível de estresse e outras vantagens que iremos descobrindo em nossa caminhada. A vida fica mais fácil, os resultados melhoram, os custos são reduzidos e, por que não dizer, somos mais felizes. Para aqueles que não acreditam nesta possibilidade, basta que parem de latir e rosnar e logo verão os bons resultados aparecerem. Afinal, quem gosta de briga é cachorro!
claramente demonstram os seus sentimentos. Eles vão de um estado de alegria para um de tristeza, ou raiva, quase que instantaneamente.
E quando estão com raiva, sai da frente. Eles avançam e já querem morder. Mas os cachorros também gostam de mostrar valentia para com seus pares. Assim, quando vêem um outro cachorro, logo se apressam para mostrar sua força e se impor.
Desta forma, se um cachorro passa por uma rua e encontra um outro dentro de uma casa, imediatamente se apressa em ameaçá-lo. Se houver uma grade separando os dois, aí então a valentia aumenta. Ambos tentam demonstrar mais e mais valentia. Nesta hora, medo, nem pensar. Esbanjam coragem. Os menores, sobretudo, parecem os mais valentes. Fazem um grande barulho. Não fosse o timbre de seu latido, uma pessoa que não os estivesse vendo juraria tratar-se de leões. A garantia de que nada lhes acontecerá, dada pela grade, os fazem sentir-se como se fossem os reis dos animais.
Como dito, os cães são os animais que mais mostram os seus sentimentos,
depois do ser humano. Claro, também, que os cães não são capazes de dissimulação.
Já os humanos são os melhores nesta habilidade.
Assim sendo, comumente vemos homens e mulheres comportarem-se como cães na
grade. Só que, neste caso, a grade não é aquela que conhecemos. Ela não
está visível, mas disfarçada nas mais variadas formas. É a discussão ao telefone, é a ausência de quem estamos criticando, ou até mesmo, uma blasfêmia sobre alguém que não está presente. Todas estas “grades”, e mais um sem número de outras, estão presentes em nosso dia-a-dia, fazendo de nós verdadeiros cães mostrando sua valentia, quando estão separados por uma grade.
Bom, isto posto, podemos tirar vários ensinamentos deste nosso freqüente comportamento.
O primeiro de todos é que não somos cães e, portanto, não devemos nos comportar como tais. Afinal, somos humanos e temos condições de termos uma postura um pouquinho melhor que eles.
O segundo, e mais importante, é que certos comportamentos produzem resultados práticos que não contribuem, em nada, para a junção de forças no sentido de se alcançar objetivos muito mais nobres que simples rompantes que só levam ao desgaste, intriga, desagregação e outras situações do mesmo gênero. Com toda certeza, existem posturas muito mais nobres que esta. Por exemplo, podemos conversar de maneira franca com quem entendemos que há um desencontro de interesse, alinhamento de idéia ou outra desavença. Será que a exposição clara das idéias e interesses não poderia resultar em melhor entendimento? Será que um pouco de humildade e paciência não produziriam melhores resultados?
As pessoas melhor sucedidas nos mais variados setores da sociedade, pelo
menos aquelas que deixam uma história de sucesso, certamente, não são
aquelas que mais brigam e são intransigentes. São aquelas que têm uma
postura agregadora, que constrói relacionamentos lastreados na confiança,
na ética, na cooperação, e assim por diante. Esta postura construtiva, sem sombra de dúvida, produzirá melhores resultados, parcerias duradouras, menor nível de estresse e outras vantagens que iremos descobrindo em nossa caminhada. A vida fica mais fácil, os resultados melhoram, os custos são reduzidos e, por que não dizer, somos mais felizes. Para aqueles que não acreditam nesta possibilidade, basta que parem de latir e rosnar e logo verão os bons resultados aparecerem. Afinal, quem gosta de briga é cachorro!
(1)fonte:Entre os animais, os cachorros devem ser, além dos homens, aqueles que mais
claramente demonstram os seus sentimentos. Eles vão de um estado de alegria para um de tristeza, ou raiva, quase que instantaneamente.
E quando estão com raiva, sai da frente. Eles avançam e já querem morder. Mas os cachorros também gostam de mostrar valentia para com seus pares. Assim, quando vêem um outro cachorro, logo se apressam para mostrar sua força e se impor.
Desta forma, se um cachorro passa por uma rua e encontra um outro dentro de uma casa, imediatamente se apressa em ameaçá-lo. Se houver uma grade separando os dois, aí então a valentia aumenta. Ambos tentam demonstrar mais e mais valentia. Nesta hora, medo, nem pensar. Esbanjam coragem. Os menores, sobretudo, parecem os mais valentes. Fazem um grande barulho. Não fosse o timbre de seu latido, uma pessoa que não os estivesse vendo juraria tratar-se de leões. A garantia de que nada lhes acontecerá, dada pela grade, os fazem sentir-se como se fossem os reis dos animais.
Como dito, os cães são os animais que mais mostram os seus sentimentos,
depois do ser humano. Claro, também, que os cães não são capazes de dissimulação.
Já os humanos são os melhores nesta habilidade.
Assim sendo, comumente vemos homens e mulheres comportarem-se como cães na
grade. Só que, neste caso, a grade não é aquela que conhecemos. Ela não
está visível, mas disfarçada nas mais variadas formas. É a discussão ao telefone, é a ausência de quem estamos criticando, ou até mesmo, uma blasfêmia sobre alguém que não está presente. Todas estas “grades”, e mais um sem número de outras, estão presentes em nosso dia-a-dia, fazendo de nós verdadeiros cães mostrando sua valentia, quando estão separados por uma grade.
Bom, isto posto, podemos tirar vários ensinamentos deste nosso freqüente comportamento.
O primeiro de todos é que não somos cães e, portanto, não devemos nos comportar como tais. Afinal, somos humanos e temos condições de termos uma postura um pouquinho melhor que eles.
O segundo, e mais importante, é que certos comportamentos produzem resultados práticos que não contribuem, em nada, para a junção de forças no sentido de se alcançar objetivos muito mais nobres que simples rompantes que só levam ao desgaste, intriga, desagregação e outras situações do mesmo gênero. Com toda certeza, existem posturas muito mais nobres que esta. Por exemplo, podemos conversar de maneira franca com quem entendemos que há um desencontro de interesse, alinhamento de idéia ou outra desavença. Será que a exposição clara das idéias e interesses não poderia resultar em melhor entendimento? Será que um pouco de humildade e paciência não produziriam melhores resultados?
As pessoas melhor sucedidas nos mais variados setores da sociedade, pelo
menos aquelas que deixam uma história de sucesso, certamente, não são
aquelas que mais brigam e são intransigentes. São aquelas que têm uma
postura agregadora, que constrói relacionamentos lastreados na confiança,
na ética, na cooperação, e assim por diante. Esta postura construtiva, sem sombra de dúvida, produzirá melhores resultados, parcerias duradouras, menor nível de estresse e outras vantagens que iremos descobrindo em nossa caminhada. A vida fica mais fácil, os resultados melhoram, os custos são reduzidos e, por que não dizer, somos mais felizes. Para aqueles que não acreditam nesta possibilidade, basta que parem de latir e rosnar e logo verão os bons resultados aparecerem. Afinal, quem gosta de briga é cachorro!
E quando estão com raiva, sai da frente. Eles avançam e já querem morder. Mas os cachorros também gostam de mostrar valentia para com seus pares. Assim, quando vêem um outro cachorro, logo se apressam para mostrar sua força e se impor.
Desta forma, se um cachorro passa por uma rua e encontra um outro dentro de uma casa, imediatamente se apressa em ameaçá-lo. Se houver uma grade separando os dois, aí então a valentia aumenta. Ambos tentam demonstrar mais e mais valentia. Nesta hora, medo, nem pensar. Esbanjam coragem. Os menores, sobretudo, parecem os mais valentes. Fazem um grande barulho. Não fosse o timbre de seu latido, uma pessoa que não os estivesse vendo juraria tratar-se de leões. A garantia de que nada lhes acontecerá, dada pela grade, os fazem sentir-se como se fossem os reis dos animais.
Como dito, os cães são os animais que mais mostram os seus sentimentos,
depois do ser humano. Claro, também, que os cães não são capazes de dissimulação.
Já os humanos são os melhores nesta habilidade.
Assim sendo, comumente vemos homens e mulheres comportarem-se como cães na
grade. Só que, neste caso, a grade não é aquela que conhecemos. Ela não
está visível, mas disfarçada nas mais variadas formas. É a discussão ao telefone, é a ausência de quem estamos criticando, ou até mesmo, uma blasfêmia sobre alguém que não está presente. Todas estas “grades”, e mais um sem número de outras, estão presentes em nosso dia-a-dia, fazendo de nós verdadeiros cães mostrando sua valentia, quando estão separados por uma grade.
Bom, isto posto, podemos tirar vários ensinamentos deste nosso freqüente comportamento.
O primeiro de todos é que não somos cães e, portanto, não devemos nos comportar como tais. Afinal, somos humanos e temos condições de termos uma postura um pouquinho melhor que eles.
O segundo, e mais importante, é que certos comportamentos produzem resultados práticos que não contribuem, em nada, para a junção de forças no sentido de se alcançar objetivos muito mais nobres que simples rompantes que só levam ao desgaste, intriga, desagregação e outras situações do mesmo gênero. Com toda certeza, existem posturas muito mais nobres que esta. Por exemplo, podemos conversar de maneira franca com quem entendemos que há um desencontro de interesse, alinhamento de idéia ou outra desavença. Será que a exposição clara das idéias e interesses não poderia resultar em melhor entendimento? Será que um pouco de humildade e paciência não produziriam melhores resultados?
As pessoas melhor sucedidas nos mais variados setores da sociedade, pelo
menos aquelas que deixam uma história de sucesso, certamente, não são
aquelas que mais brigam e são intransigentes. São aquelas que têm uma
postura agregadora, que constrói relacionamentos lastreados na confiança,
na ética, na cooperação, e assim por diante. Esta postura construtiva, sem sombra de dúvida, produzirá melhores resultados, parcerias duradouras, menor nível de estresse e outras vantagens que iremos descobrindo em nossa caminhada. A vida fica mais fácil, os resultados melhoram, os custos são reduzidos e, por que não dizer, somos mais felizes. Para aqueles que não acreditam nesta possibilidade, basta que parem de latir e rosnar e logo verão os bons resultados aparecerem. Afinal, quem gosta de briga é cachorro!
(1)fonte: Entre os animais, os cachorros devem ser, além dos homens, aqueles que mais
claramente demonstram os seus sentimentos. Eles vão de um estado de alegria para um de tristeza, ou raiva, quase que instantaneamente.
E quando estão com raiva, sai da frente. Eles avançam e já querem morder. Mas os cachorros também gostam de mostrar valentia para com seus pares. Assim, quando vêem um outro cachorro, logo se apressam para mostrar sua força e se impor.
Desta forma, se um cachorro passa por uma rua e encontra um outro dentro de uma casa, imediatamente se apressa em ameaçá-lo. Se houver uma grade separando os dois, aí então a valentia aumenta. Ambos tentam demonstrar mais e mais valentia. Nesta hora, medo, nem pensar. Esbanjam coragem. Os menores, sobretudo, parecem os mais valentes. Fazem um grande barulho. Não fosse o timbre de seu latido, uma pessoa que não os estivesse vendo juraria tratar-se de leões. A garantia de que nada lhes acontecerá, dada pela grade, os fazem sentir-se como se fossem os reis dos animais.
Como dito, os cães são os animais que mais mostram os seus sentimentos,
depois do ser humano. Claro, também, que os cães não são capazes de dissimulação.
Já os humanos são os melhores nesta habilidade.
Assim sendo, comumente vemos homens e mulheres comportarem-se como cães na
grade. Só que, neste caso, a grade não é aquela que conhecemos. Ela não
está visível, mas disfarçada nas mais variadas formas. É a discussão ao telefone, é a ausência de quem estamos criticando, ou até mesmo, uma blasfêmia sobre alguém que não está presente. Todas estas “grades”, e mais um sem número de outras, estão presentes em nosso dia-a-dia, fazendo de nós verdadeiros cães mostrando sua valentia, quando estão separados por uma grade.
Bom, isto posto, podemos tirar vários ensinamentos deste nosso freqüente comportamento.
O primeiro de todos é que não somos cães e, portanto, não devemos nos comportar como tais. Afinal, somos humanos e temos condições de termos uma postura um pouquinho melhor que eles.
O segundo, e mais importante, é que certos comportamentos produzem resultados práticos que não contribuem, em nada, para a junção de forças no sentido de se alcançar objetivos muito mais nobres que simples rompantes que só levam ao desgaste, intriga, desagregação e outras situações do mesmo gênero. Com toda certeza, existem posturas muito mais nobres que esta. Por exemplo, podemos conversar de maneira franca com quem entendemos que há um desencontro de interesse, alinhamento de idéia ou outra desavença. Será que a exposição clara das idéias e interesses não poderia resultar em melhor entendimento? Será que um pouco de humildade e paciência não produziriam melhores resultados?
As pessoas melhor sucedidas nos mais variados setores da sociedade, pelo
menos aquelas que deixam uma história de sucesso, certamente, não são
aquelas que mais brigam e são intransigentes. São aquelas que têm uma
postura agregadora, que constrói relacionamentos lastreados na confiança,
na ética, na cooperação, e assim por diante. Esta postura construtiva, sem sombra de dúvida, produzirá melhores resultados, parcerias duradouras, menor nível de estresse e outras vantagens que iremos descobrindo em nossa caminhada. A vida fica mais fácil, os resultados melhoram, os custos são reduzidos e, por que não dizer, somos mais felizes. Para aqueles que não acreditam nesta possibilidade, basta que parem de latir e rosnar e logo verão os bons resultados aparecerem. Afinal, quem gosta de briga é cachorro!
fonte:Entre os animais, os cachorros devem ser, além dos homens, aqueles que mais
E quando estão com raiva, sai da frente. Eles avançam e já querem morder. Mas os cachorros também gostam de mostrar valentia para com seus pares. Assim, quando vêem um outro cachorro, logo se apressam para mostrar sua força e se impor.
Desta forma, se um cachorro passa por uma rua e encontra um outro dentro de uma casa, imediatamente se apressa em ameaçá-lo. Se houver uma grade separando os dois, aí então a valentia aumenta. Ambos tentam demonstrar mais e mais valentia. Nesta hora, medo, nem pensar. Esbanjam coragem. Os menores, sobretudo, parecem os mais valentes. Fazem um grande barulho. Não fosse o timbre de seu latido, uma pessoa que não os estivesse vendo juraria tratar-se de leões. A garantia de que nada lhes acontecerá, dada pela grade, os fazem sentir-se como se fossem os reis dos animais.
Como dito, os cães são os animais que mais mostram os seus sentimentos,
depois do ser humano. Claro, também, que os cães não são capazes de dissimulação.
Já os humanos são os melhores nesta habilidade.
Assim sendo, comumente vemos homens e mulheres comportarem-se como cães na
grade. Só que, neste caso, a grade não é aquela que conhecemos. Ela não
está visível, mas disfarçada nas mais variadas formas. É a discussão ao telefone, é a ausência de quem estamos criticando, ou até mesmo, uma blasfêmia sobre alguém que não está presente. Todas estas “grades”, e mais um sem número de outras, estão presentes em nosso dia-a-dia, fazendo de nós verdadeiros cães mostrando sua valentia, quando estão separados por uma grade.
Bom, isto posto, podemos tirar vários ensinamentos deste nosso freqüente comportamento.
O primeiro de todos é que não somos cães e, portanto, não devemos nos comportar como tais. Afinal, somos humanos e temos condições de termos uma postura um pouquinho melhor que eles.
O segundo, e mais importante, é que certos comportamentos produzem resultados práticos que não contribuem, em nada, para a junção de forças no sentido de se alcançar objetivos muito mais nobres que simples rompantes que só levam ao desgaste, intriga, desagregação e outras situações do mesmo gênero. Com toda certeza, existem posturas muito mais nobres que esta. Por exemplo, podemos conversar de maneira franca com quem entendemos que há um desencontro de interesse, alinhamento de idéia ou outra desavença. Será que a exposição clara das idéias e interesses não poderia resultar em melhor entendimento? Será que um pouco de humildade e paciência não produziriam melhores resultados?
As pessoas melhor sucedidas nos mais variados setores da sociedade, pelo
menos aquelas que deixam uma história de sucesso, certamente, não são
aquelas que mais brigam e são intransigentes. São aquelas que têm uma
postura agregadora, que constrói relacionamentos lastreados na confiança,
na ética, na cooperação, e assim por diante. Esta postura construtiva, sem sombra de dúvida, produzirá melhores resultados, parcerias duradouras, menor nível de estresse e outras vantagens que iremos descobrindo em nossa caminhada. A vida fica mais fácil, os resultados melhoram, os custos são reduzidos e, por que não dizer, somos mais felizes. Para aqueles que não acreditam nesta possibilidade, basta que parem de latir e rosnar e logo verão os bons resultados aparecerem. Afinal, quem gosta de briga é cachorro!
fonte:Entre os animais, os cachorros devem ser, além dos homens, aqueles que mais
claramente demonstram os seus sentimentos. Eles vão de um estado de alegria para um de tristeza, ou raiva, quase que instantaneamente.
E quando estão com raiva, sai da frente. Eles avançam e já querem morder. Mas os cachorros também gostam de mostrar valentia para com seus pares. Assim, quando vêem um outro cachorro, logo se apressam para mostrar sua força e se impor.
Desta forma, se um cachorro passa por uma rua e encontra um outro dentro de uma casa, imediatamente se apressa em ameaçá-lo. Se houver uma grade separando os dois, aí então a valentia aumenta. Ambos tentam demonstrar mais e mais valentia. Nesta hora, medo, nem pensar. Esbanjam coragem. Os menores, sobretudo, parecem os mais valentes. Fazem um grande barulho. Não fosse o timbre de seu latido, uma pessoa que não os estivesse vendo juraria tratar-se de leões. A garantia de que nada lhes acontecerá, dada pela grade, os fazem sentir-se como se fossem os reis dos animais.
Como dito, os cães são os animais que mais mostram os seus sentimentos,
depois do ser humano. Claro, também, que os cães não são capazes de dissimulação.
Já os humanos são os melhores nesta habilidade.
Assim sendo, comumente vemos homens e mulheres comportarem-se como cães na
grade. Só que, neste caso, a grade não é aquela que conhecemos. Ela não
está visível, mas disfarçada nas mais variadas formas. É a discussão ao telefone, é a ausência de quem estamos criticando, ou até mesmo, uma blasfêmia sobre alguém que não está presente. Todas estas “grades”, e mais um sem número de outras, estão presentes em nosso dia-a-dia, fazendo de nós verdadeiros cães mostrando sua valentia, quando estão separados por uma grade.
Bom, isto posto, podemos tirar vários ensinamentos deste nosso freqüente comportamento.
O primeiro de todos é que não somos cães e, portanto, não devemos nos comportar como tais. Afinal, somos humanos e temos condições de termos uma postura um pouquinho melhor que eles.
O segundo, e mais importante, é que certos comportamentos produzem resultados práticos que não contribuem, em nada, para a junção de forças no sentido de se alcançar objetivos muito mais nobres que simples rompantes que só levam ao desgaste, intriga, desagregação e outras situações do mesmo gênero. Com toda certeza, existem posturas muito mais nobres que esta. Por exemplo, podemos conversar de maneira franca com quem entendemos que há um desencontro de interesse, alinhamento de idéia ou outra desavença. Será que a exposição clara das idéias e interesses não poderia resultar em melhor entendimento? Será que um pouco de humildade e paciência não produziriam melhores resultados?
As pessoas melhor sucedidas nos mais variados setores da sociedade, pelo
menos aquelas que deixam uma história de sucesso, certamente, não são
aquelas que mais brigam e são intransigentes. São aquelas que têm uma
postura agregadora, que constrói relacionamentos lastreados na confiança,
na ética, na cooperação, e assim por diante. Esta postura construtiva, sem sombra de dúvida, produzirá melhores resultados, parcerias duradouras, menor nível de estresse e outras vantagens que iremos descobrindo em nossa caminhada. A vida fica mais fácil, os resultados melhoram, os custos são reduzidos e, por que não dizer, somos mais felizes. Para aqueles que não acreditam nesta possibilidade, basta que parem de latir e rosnar e logo verão os bons resultados aparecerem. Afinal, quem gosta de briga é cachorro!
E quando estão com raiva, sai da frente. Eles avançam e já querem morder. Mas os cachorros também gostam de mostrar valentia para com seus pares. Assim, quando vêem um outro cachorro, logo se apressam para mostrar sua força e se impor.
Desta forma, se um cachorro passa por uma rua e encontra um outro dentro de uma casa, imediatamente se apressa em ameaçá-lo. Se houver uma grade separando os dois, aí então a valentia aumenta. Ambos tentam demonstrar mais e mais valentia. Nesta hora, medo, nem pensar. Esbanjam coragem. Os menores, sobretudo, parecem os mais valentes. Fazem um grande barulho. Não fosse o timbre de seu latido, uma pessoa que não os estivesse vendo juraria tratar-se de leões. A garantia de que nada lhes acontecerá, dada pela grade, os fazem sentir-se como se fossem os reis dos animais.
Como dito, os cães são os animais que mais mostram os seus sentimentos,
depois do ser humano. Claro, também, que os cães não são capazes de dissimulação.
Já os humanos são os melhores nesta habilidade.
Assim sendo, comumente vemos homens e mulheres comportarem-se como cães na
grade. Só que, neste caso, a grade não é aquela que conhecemos. Ela não
está visível, mas disfarçada nas mais variadas formas. É a discussão ao telefone, é a ausência de quem estamos criticando, ou até mesmo, uma blasfêmia sobre alguém que não está presente. Todas estas “grades”, e mais um sem número de outras, estão presentes em nosso dia-a-dia, fazendo de nós verdadeiros cães mostrando sua valentia, quando estão separados por uma grade.
Bom, isto posto, podemos tirar vários ensinamentos deste nosso freqüente comportamento.
O primeiro de todos é que não somos cães e, portanto, não devemos nos comportar como tais. Afinal, somos humanos e temos condições de termos uma postura um pouquinho melhor que eles.
O segundo, e mais importante, é que certos comportamentos produzem resultados práticos que não contribuem, em nada, para a junção de forças no sentido de se alcançar objetivos muito mais nobres que simples rompantes que só levam ao desgaste, intriga, desagregação e outras situações do mesmo gênero. Com toda certeza, existem posturas muito mais nobres que esta. Por exemplo, podemos conversar de maneira franca com quem entendemos que há um desencontro de interesse, alinhamento de idéia ou outra desavença. Será que a exposição clara das idéias e interesses não poderia resultar em melhor entendimento? Será que um pouco de humildade e paciência não produziriam melhores resultados?
As pessoas melhor sucedidas nos mais variados setores da sociedade, pelo
menos aquelas que deixam uma história de sucesso, certamente, não são
aquelas que mais brigam e são intransigentes. São aquelas que têm uma
postura agregadora, que constrói relacionamentos lastreados na confiança,
na ética, na cooperação, e assim por diante. Esta postura construtiva, sem sombra de dúvida, produzirá melhores resultados, parcerias duradouras, menor nível de estresse e outras vantagens que iremos descobrindo em nossa caminhada. A vida fica mais fácil, os resultados melhoram, os custos são reduzidos e, por que não dizer, somos mais felizes. Para aqueles que não acreditam nesta possibilidade, basta que parem de latir e rosnar e logo verão os bons resultados aparecerem. Afinal, quem gosta de briga é cachorro!
fonte:c/rede de blogs gestão-de-gente