sábado, 1 de fevereiro de 2014

A organização Sea Sheperd impede a morte de baleias na Antártida

seashep

Segundo o site da Sea Sheperd, a organização de proteção da vida marinha fechou as operações da frota baleeira japonesa, durante sete dias consecutivos. Os navios da Sea Shepherd agora guardam a rampa do Nisshin Maru, tornando o navio incapaz de moer e processar carne de baleia.
O Capitão da Bob Barker, Peter Hammarstedt, disse: “A estratégia principal de nossas campanhas de defesa das baleias da Antártida é garantir a rampa do Nisshin Maru, e não permitir que baleias mortas, passem por esse matadouro flutuante. Atingimos este objetivo. Vamos continuar a bloquear a rampa  deste navio de caça e proteger esses animais e a santidade do Santuário Antártico das Baleias.”
No mês de janeiro, a frota da Sea Sheperd controlou o Nisshin Maru por um total de nove dias, e também acompanhou os caçadores dois dias pelos helicópteros do Steve Irwin. Além disso, os baleeiros levariam três dias para retornarem aos seus locais de matança depois de serem perseguidos, então a Sea Shepherd é capaz de dizer com certeza absoluta que durante pelo menos 14 dias do mês de janeiro, a frota japonesa não conseguiu matar baleias.
A ação da organização, juntamente com o programa de monitoramento do governo australiano e as más condições atmosféricas, fizeram com que a frota baleeira tivesse um mês desastroso. Os baleeiros dependem fortemente de janeiro como seu mês mais rentável e a Sea Shepherd considera janeiro de 2014 seu maior sucesso em uma década.
Os baleeiros matam em média 25 baleias em um bom dia. Estima-se que a intervenção durante a Operação Relentless, até agora, salvou a vida de aproximadamente 350 baleias.
O capitão da Sam Simon, Adam Meyerson, disse que “2014 foi um grande ano para as baleias até o momento. Agora que a Sea Shepherd tem uma pequena marinha, nos dá flexibilidade para usar nossos navios para manter a frota baleeira fora da caça por tempo indeterminado. Não descansaremos até que esta frota ilegal seja expulsa do santuário.”
fonte: anda.jor

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