Por Rafaela Pietra (da Redação)
Portugal vem adotando uma saída cruel para a crise econômica vivida na Europa. Os criadores de cavalos têm enfrentado dificuldades em manter a chamadarentabilidade na prática da equinocultura, e a opção adotada é a matança dos animais.
José Veiga Maltez, presidente da Associação Nacional de Criadores de Raças Seletas, em entrevista ao jornal português Correio da Manhã, defende que os animais sejam simplesmente descartados, como se fossem meros objetos sem utilidade: “se não há condições para mantê-los, esses cavalos têm de ser mortos”.
Defendendo o lucro e a exploração de animais não humanos, Portugal massacrou, entre janeiro e julho deste ano, 1447 cavalos.
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