Quem tem como membro da família um ser peludo de quatro patas certamente se preocupa com ele tanto quanto com qualquer ente querido. Mas manter um animal doméstico envolve uma série de custos, inclusive com saúde, e alguns tratamentos podem pesar bastante no bolso. Por causa disso, algumas empresas e clínicas veterinárias desenvolveram planos de saúde para animais domésticos, em geral cães e gatos, nos mesmos moldes que os planos humanos. Só que nem sempre vale a pena.
Os planos de saúde para animais se assemelham aos planos humanos em vários aspectos, mas o preço não chega à mesma magnitude. Além da cobertura do plano, outros fatores que podem influenciar no preço são a raça, o porte e a idade do animal. Com menos de 50 reais por mês já é possível contratar um plano que inclua consultas, vacinas, atendimento de emergência e exames laboratoriais e de imagem. Com quantias entre 100 e 200 reais mensais, dá para contratar planos mais top, que incluem até acupuntura.
Pode parecer um preço bem salgado, e para muita gente de fato será. Mesmo valores absolutos baixos podem ser enganosos, e é preciso pesar uma série de fatores e definir prioridades antes de contratar um plano para o amado bichinho. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), o brasileiro gasta, em média, 390 reais por mês com animais domésticos, incluindo não só gastos com saúde, como também despesas como banho e alimentação. Ou seja, um plano de saúde de 200 reais representaria cerca de 50% deste gasto.
Veja a seguir o que deve ser ponderado antes de se contratar um plano de saúde para um animal:
1. Planos de clínicas e hospitais são melhores para quem tem todos os serviços necessários no local
Existe uma diferença entre os planos de saúde oferecidos por clínicas e hospitais veterinários e os planos de saúde propriamente ditos. Os primeiros não são bem planos de saúde, mas sim pacotes, que dão direito a consultas, exames e diversos tratamentos, normalmente dentro daquela clínica ou hospital. O Hospital Sena Madureira, em São Paulo, por exemplo, oferece um plano como esse sem mensalidade, apenas como um pacote de vantagens por acúmulo de pontos. Já o INPA, no Rio de Janeiro, oferece três modalidades de planos que dão diferentes percentuais de desconto nos procedimentos da instituição.
Mas para quem já tem um veterinário de confiança ou precisa de um especialista não oferecido no local, ter um plano desses pode não oferecer vantagem. Foi o caso da tutora carioca Fabienne Guerin, que contratou um plano de uma clínica veterinária do Rio para o poodle Flucky. Ela pagava 70 reais por mês, mas tinha direito apenas a consultas e exames feitos no local, além de descontos em banho e tosa também na clínica. Contudo, além de preferir realizar esses serviços em outro local, já de confiança, o gasto revelou-se desvantajoso quando o cão teve um problema de coração.
“Tive de pagar por fora a consulta do cardiologista, mais os exames de eletrocardiograma e ecocardiograma, que não eram cobertos. Até tinha desconto no eletro, mas o eco custou 240 reais. Já a consulta com o cardiologista saía por algo como 140 reais. Como ele tinha de ir ao cardiologista sempre, não valia a pena”, diz Fabienne, que cancelou seu plano há cerca de um ano.
2. Planos de saúde propriamente ditos possibilitam escolha de profissional
Há ainda planos de saúde parecidos com os planos humanos, contando com rede credenciada de profissionais de diversas especialidades, laboratórios, clínicas e hospitais. Alguns funcionam como seguros saúde e são regulados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). É o que ocorre com o PetPlan, oferecido pela corretora online Minuto Seguros em parceria com a seguradora australiana QBE.
Com produtos que variam de 59 a 129 reais por mês, o PetPlan oferece ainda a possibilidade de reembolsos parciais de consultas a profissionais não credenciados, além do atendimento a especialistas, cirurgias, vacinas, parto, entre outros procedimentos. Por enquanto, o seguro atende apenas cães que vivem na Grande São Paulo, mas a área de cobertura deve ser expandida para Rio, Brasília e os estados da região Sul já em 2013.
Há três tipos de plano. O mais barato, que custa de 59 a 75 reais por mês dependendo do porte e da raça do cão, é o plano hospitalar, que cobre apenas serviços como a implantação de um microchip para a identificação do animal, consultas de emergência, exames laboratoriais e de imagem, internação, cirurgias e assistência funerária com cremação.
O plano completo inclui tudo isso mais consultas de rotina, especialistas, vacinas e tratamento odontológico, com exceção de tártaro, uma vez que é obrigação do tutor fazer a limpeza dentária do cão. Já o plano top, que custa 129 reais, inclui tudo mais consultas em casa, parto, castração e tratamentos complementares, como fisioterapia e acupuntura. “Nos planos completo e top há consultas com especialistas, como dermatologistas e cardiologistas”, afirma Marcelo Blay, sócio-diretor da Minuto.
O plano completo, no preço de 89 reais por mês, tem atendido bem a tutora Isabella Ricci, que o contratou para a basset hound Hope. Isabella decidiu adotar o plano para a filhote depois que adotou outra cadela com problemas cardíacos, o que pesou no bolso depois de idosa. “Imaginei que quando a Hope ficasse velhinha iria precisar, então decidi contratar logo. Mas acabei usando o plano muito antes do esperado”, relata a enfermeira.
Ela conta que, com apenas oito meses de idade, Hope teve erliquiose, uma doença canina grave transmitida pelo carrapato. A cadela desenvolveu anemia e levou tempo até os veterinários descobrirem o que ela tinha. “Fizemos ultrassom e outros exames, até medicação na veia, e absolutamente todos os procedimentos foram cobertos. Tivemos até que levá-la ao hospital em um feriado de madrugada. Provavelmente pagaríamos de 2.000 a 3.000 reais por isso”, diz Isabella.
3. Coloque os gastos na ponta do lápis, considerando a condição de saúde do cão
De acordo com Marcelo Blay, uma cirurgia simples costuma sair por 3.000 reais. Um plano como o de Isabella, neste caso, seria realmente bastante vantajoso, pois em um ano ela gasta apenas 1.068 reais para ter acesso a cirurgias e tudo o mais. Cães com saúde mais frágil, como as raças de focinho achatado que têm tendência a desenvolver problemas respiratórios, podem ter planos mais caros.
Mas justamente por isso é uma boa ideia considerar contratar o produto. A saúde frágil pode levar o cão a desenvolver doenças crônicas, de tratamento continuado. “Se o problema crônico começar depois da contratação do plano, seu tratamento também será coberto, como uma diálise, por exemplo. Só não cobrimos doenças pré-existentes”, explica Blay.
Quem está em um “grupo de risco” também deveria pensar em um plano. “Quem tem criança em casa e cachorro corre o risco de o animal engolir um brinquedo pequeno, por exemplo. E a cirurgia para remover pode pesar”, diz o sócio da Minuto.
4. Alguns planos oferecem descontos para grupos ou serviços de pet shop
Planos que oferecem pacotes para grupos de animais e descontos em serviços de pet shop podem ser interessantes, principalmente para quem tem vários amigos de quatro patas. Os planos da Dog Life, que atua em Belo Horizonte há sete anos e agora tem planos também em Brasília, contam com pacotes para casais, família e amigos caninos e felinos, além de descontos em serviços como hotel, banho, tosa, transporte, cemitério, crematório e até ofurô.
A empresa trabalha com mais de 120 estabelecimentos credenciados em BH e Brasília, e oferece quatro modalidades de plano, que variam de 29,90 a 207,90 reais por mês (neste último caso, em Brasília, onde os atendimentos são mais caros). Segundo um levantamento realizado pela Dog Life, o custo básico com saúde animal em BH é de 690 reais por ano. Assim, um plano de mais de 57 reais por mês na capital mineira já se torna desvantajoso caso o animal só faça procedimentos de rotina.
A Dog Life oferece quatro modalidades, e os preços variam de acordo com o porte do animal e a cidade. O mais barato é o Soft, que inclui consultas de rotina, exames laboratoriais e vacinas. O Standard inclui, adicionalmente, consultas em casa, exames de imagem, sete dias de internação por ano, fluidoterapia e anestesias. O Smart traz, além de todos esses procedimentos, outros exames como eletrocardiograma e raio-X, mais dias de internação, cirurgia, transfusão de sangue e tratamento odontológico, entre outros. Finalmente, o Master inclui, além de tudo, outras vacinas, parto, assistência pré-natal e acupuntura.
5. Atenção às carências
Como nos planos de saúde humanos, os planos para animais também podem contar com períodos de carência para certos procedimentos. O PetPlan, por exemplo, tem carência de 30 dias para exames laboratoriais, 180 dias para cirurgia, parto e tratamento complementar e 150 dias para tratamento odontológico quando essas coberturas estão incluídas, entre outras carências.
6. Mesmo mais caro, plano permite diluir os pagamentos no tempo
Para muita gente há vantagem de ter um plano de saúde para o animal. Mas, justamente por isso, é uma boa ideia considerar contratar o produto. A saúde frágil pode levar o cão a desenvolver doenças crônicas, de tratamento continuado. “Se o problema crônico começar depois da contratação do plano, seu tratamento também será coberto, como uma diálise, por exemplo. Só não cobrimos doenças pré-existentes”, explica Blay.
Quem está em um “grupo de risco” também deveria pensar em um plano. “Quem tem criança em casa e cachorro corre o risco de o animal engolir um brinquedo pequeno, por exemplo. E a cirurgia para remover pode pesar”, diz o sócio da Minuto.
7. Preste atenção ao seu próprio seguro
Alguns seguros oferecem, como serviço adicional, descontos em pet shops. Outros chegam a oferecer cuidados com a saúde de animais domésticos. A Porto Seguro, por exemplo, oferece o chamado Benefício PET, que pode ser incluído em apólices de seguro de carro e residência junto com outros serviços. O benefício dá direito a consultas veterinárias de rotina e seus respectivos retornos em clínicas da rede credenciada para cães e gatos. Para quem não está disposto a pagar um plano de saúde e tiver um seguro como esses, pode valer a pena incluí-lo na apólice.
Fonte: Exame
Os planos de saúde para animais se assemelham aos planos humanos em vários aspectos, mas o preço não chega à mesma magnitude. Além da cobertura do plano, outros fatores que podem influenciar no preço são a raça, o porte e a idade do animal. Com menos de 50 reais por mês já é possível contratar um plano que inclua consultas, vacinas, atendimento de emergência e exames laboratoriais e de imagem. Com quantias entre 100 e 200 reais mensais, dá para contratar planos mais top, que incluem até acupuntura.
Pode parecer um preço bem salgado, e para muita gente de fato será. Mesmo valores absolutos baixos podem ser enganosos, e é preciso pesar uma série de fatores e definir prioridades antes de contratar um plano para o amado bichinho. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), o brasileiro gasta, em média, 390 reais por mês com animais domésticos, incluindo não só gastos com saúde, como também despesas como banho e alimentação. Ou seja, um plano de saúde de 200 reais representaria cerca de 50% deste gasto.
Veja a seguir o que deve ser ponderado antes de se contratar um plano de saúde para um animal:
1. Planos de clínicas e hospitais são melhores para quem tem todos os serviços necessários no local
Existe uma diferença entre os planos de saúde oferecidos por clínicas e hospitais veterinários e os planos de saúde propriamente ditos. Os primeiros não são bem planos de saúde, mas sim pacotes, que dão direito a consultas, exames e diversos tratamentos, normalmente dentro daquela clínica ou hospital. O Hospital Sena Madureira, em São Paulo, por exemplo, oferece um plano como esse sem mensalidade, apenas como um pacote de vantagens por acúmulo de pontos. Já o INPA, no Rio de Janeiro, oferece três modalidades de planos que dão diferentes percentuais de desconto nos procedimentos da instituição.
Mas para quem já tem um veterinário de confiança ou precisa de um especialista não oferecido no local, ter um plano desses pode não oferecer vantagem. Foi o caso da tutora carioca Fabienne Guerin, que contratou um plano de uma clínica veterinária do Rio para o poodle Flucky. Ela pagava 70 reais por mês, mas tinha direito apenas a consultas e exames feitos no local, além de descontos em banho e tosa também na clínica. Contudo, além de preferir realizar esses serviços em outro local, já de confiança, o gasto revelou-se desvantajoso quando o cão teve um problema de coração.
“Tive de pagar por fora a consulta do cardiologista, mais os exames de eletrocardiograma e ecocardiograma, que não eram cobertos. Até tinha desconto no eletro, mas o eco custou 240 reais. Já a consulta com o cardiologista saía por algo como 140 reais. Como ele tinha de ir ao cardiologista sempre, não valia a pena”, diz Fabienne, que cancelou seu plano há cerca de um ano.
2. Planos de saúde propriamente ditos possibilitam escolha de profissional
Há ainda planos de saúde parecidos com os planos humanos, contando com rede credenciada de profissionais de diversas especialidades, laboratórios, clínicas e hospitais. Alguns funcionam como seguros saúde e são regulados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). É o que ocorre com o PetPlan, oferecido pela corretora online Minuto Seguros em parceria com a seguradora australiana QBE.
Com produtos que variam de 59 a 129 reais por mês, o PetPlan oferece ainda a possibilidade de reembolsos parciais de consultas a profissionais não credenciados, além do atendimento a especialistas, cirurgias, vacinas, parto, entre outros procedimentos. Por enquanto, o seguro atende apenas cães que vivem na Grande São Paulo, mas a área de cobertura deve ser expandida para Rio, Brasília e os estados da região Sul já em 2013.
Há três tipos de plano. O mais barato, que custa de 59 a 75 reais por mês dependendo do porte e da raça do cão, é o plano hospitalar, que cobre apenas serviços como a implantação de um microchip para a identificação do animal, consultas de emergência, exames laboratoriais e de imagem, internação, cirurgias e assistência funerária com cremação.
O plano completo inclui tudo isso mais consultas de rotina, especialistas, vacinas e tratamento odontológico, com exceção de tártaro, uma vez que é obrigação do tutor fazer a limpeza dentária do cão. Já o plano top, que custa 129 reais, inclui tudo mais consultas em casa, parto, castração e tratamentos complementares, como fisioterapia e acupuntura. “Nos planos completo e top há consultas com especialistas, como dermatologistas e cardiologistas”, afirma Marcelo Blay, sócio-diretor da Minuto.
O plano completo, no preço de 89 reais por mês, tem atendido bem a tutora Isabella Ricci, que o contratou para a basset hound Hope. Isabella decidiu adotar o plano para a filhote depois que adotou outra cadela com problemas cardíacos, o que pesou no bolso depois de idosa. “Imaginei que quando a Hope ficasse velhinha iria precisar, então decidi contratar logo. Mas acabei usando o plano muito antes do esperado”, relata a enfermeira.
Ela conta que, com apenas oito meses de idade, Hope teve erliquiose, uma doença canina grave transmitida pelo carrapato. A cadela desenvolveu anemia e levou tempo até os veterinários descobrirem o que ela tinha. “Fizemos ultrassom e outros exames, até medicação na veia, e absolutamente todos os procedimentos foram cobertos. Tivemos até que levá-la ao hospital em um feriado de madrugada. Provavelmente pagaríamos de 2.000 a 3.000 reais por isso”, diz Isabella.
3. Coloque os gastos na ponta do lápis, considerando a condição de saúde do cão
De acordo com Marcelo Blay, uma cirurgia simples costuma sair por 3.000 reais. Um plano como o de Isabella, neste caso, seria realmente bastante vantajoso, pois em um ano ela gasta apenas 1.068 reais para ter acesso a cirurgias e tudo o mais. Cães com saúde mais frágil, como as raças de focinho achatado que têm tendência a desenvolver problemas respiratórios, podem ter planos mais caros.
Mas justamente por isso é uma boa ideia considerar contratar o produto. A saúde frágil pode levar o cão a desenvolver doenças crônicas, de tratamento continuado. “Se o problema crônico começar depois da contratação do plano, seu tratamento também será coberto, como uma diálise, por exemplo. Só não cobrimos doenças pré-existentes”, explica Blay.
Quem está em um “grupo de risco” também deveria pensar em um plano. “Quem tem criança em casa e cachorro corre o risco de o animal engolir um brinquedo pequeno, por exemplo. E a cirurgia para remover pode pesar”, diz o sócio da Minuto.
4. Alguns planos oferecem descontos para grupos ou serviços de pet shop
Planos que oferecem pacotes para grupos de animais e descontos em serviços de pet shop podem ser interessantes, principalmente para quem tem vários amigos de quatro patas. Os planos da Dog Life, que atua em Belo Horizonte há sete anos e agora tem planos também em Brasília, contam com pacotes para casais, família e amigos caninos e felinos, além de descontos em serviços como hotel, banho, tosa, transporte, cemitério, crematório e até ofurô.
A empresa trabalha com mais de 120 estabelecimentos credenciados em BH e Brasília, e oferece quatro modalidades de plano, que variam de 29,90 a 207,90 reais por mês (neste último caso, em Brasília, onde os atendimentos são mais caros). Segundo um levantamento realizado pela Dog Life, o custo básico com saúde animal em BH é de 690 reais por ano. Assim, um plano de mais de 57 reais por mês na capital mineira já se torna desvantajoso caso o animal só faça procedimentos de rotina.
A Dog Life oferece quatro modalidades, e os preços variam de acordo com o porte do animal e a cidade. O mais barato é o Soft, que inclui consultas de rotina, exames laboratoriais e vacinas. O Standard inclui, adicionalmente, consultas em casa, exames de imagem, sete dias de internação por ano, fluidoterapia e anestesias. O Smart traz, além de todos esses procedimentos, outros exames como eletrocardiograma e raio-X, mais dias de internação, cirurgia, transfusão de sangue e tratamento odontológico, entre outros. Finalmente, o Master inclui, além de tudo, outras vacinas, parto, assistência pré-natal e acupuntura.
5. Atenção às carências
Como nos planos de saúde humanos, os planos para animais também podem contar com períodos de carência para certos procedimentos. O PetPlan, por exemplo, tem carência de 30 dias para exames laboratoriais, 180 dias para cirurgia, parto e tratamento complementar e 150 dias para tratamento odontológico quando essas coberturas estão incluídas, entre outras carências.
6. Mesmo mais caro, plano permite diluir os pagamentos no tempo
Para muita gente há vantagem de ter um plano de saúde para o animal. Mas, justamente por isso, é uma boa ideia considerar contratar o produto. A saúde frágil pode levar o cão a desenvolver doenças crônicas, de tratamento continuado. “Se o problema crônico começar depois da contratação do plano, seu tratamento também será coberto, como uma diálise, por exemplo. Só não cobrimos doenças pré-existentes”, explica Blay.
Quem está em um “grupo de risco” também deveria pensar em um plano. “Quem tem criança em casa e cachorro corre o risco de o animal engolir um brinquedo pequeno, por exemplo. E a cirurgia para remover pode pesar”, diz o sócio da Minuto.
7. Preste atenção ao seu próprio seguro
Alguns seguros oferecem, como serviço adicional, descontos em pet shops. Outros chegam a oferecer cuidados com a saúde de animais domésticos. A Porto Seguro, por exemplo, oferece o chamado Benefício PET, que pode ser incluído em apólices de seguro de carro e residência junto com outros serviços. O benefício dá direito a consultas veterinárias de rotina e seus respectivos retornos em clínicas da rede credenciada para cães e gatos. Para quem não está disposto a pagar um plano de saúde e tiver um seguro como esses, pode valer a pena incluí-lo na apólice.
Fonte: Exame
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