"Os produtos químicos industriais acumuladas causam doenças nos ursos polares, que não levam para a morte imediata. Por outro lado, as toxinas danificar os ossos e órgãos dos ursos polares, os seus sistemas imunológico e não menos importante, os seus sistemas reprodutivos. No entanto, o danos sofridos pela população de ursos polares no leste da Groenlândia ainda não é totalmente compreendida ", diz Christian Sonne.Juntamente com pesquisadores da LIFE - Faculdade de Ciências da Vida e da Universidade de Aarhus, Christian Sonne realizou o estudo meta primeira de dez anos de pesquisas realizadas até 2010 sobre os efeitos de contaminantes sobre a saúde da espécie. Ao mesmo tempo, ele analisou amostras de tecidos e ossos de cerca de 100 ursos leste da Gronelândia polar.
Christian Sonne e seus colegas da LIFE - Faculdade de Ciências da Vida já realizou experimentos controlados sobre os efeitos das toxinas ambientais em raposas árticas e cães de trenó da Gronelândia. Ambas as espécies no topo da cadeia alimentar do Ártico e são geneticamente e developmentally intimamente relacionado com o urso polar.
Os experimentos mostraram que o dano visto no ursos polares também ficou evidente nos grupos de raposas do Ártico e cães que foram alimentados com toxinas ambientais, mas não nos grupos de controle.
O título da tese de doutorado Christian Sonne é: "Os efeitos na saúde de longo alcance contaminantes transportados em predadores de topo do Ártico: Uma análise integrada baseada em estudos de ursos polares e as espécies modelo pertinente".
http://www.sciencedaily.comfpnte
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