Um casal suspeito de comandar uma quadrilha que vendia animais silvestres sem autorização foi preso nesta quarta-feira (10) em operação comandada pela Polícia Federal (PF) e pelo Ibama. Batizada de Operação Arapongas, a ação cumpriu seis mandados de prisão e vinte e cinco de busca e apreensão no Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Ceará e Paraíba.
O casal foi preso em Arapongas, Norte do Paraná. Até por volta das 10h, ainda não havia informação sobre o cumprimento dos outros mandados de prisão. O delegado Elvis Secco, da PF do Paraná, explicou que o casal é suspeito de comandar, durante ao menos três anos, um site para vender os animais.
Na primeira versão desta reportagem, o G1 informou, com base nas declarações do delegado Elvis Secco, que 30 pessoas tinham sido detidas. A informação foi corrigida às 9h40.
O casal foi preso em Arapongas, Norte do Paraná. Até por volta das 10h, ainda não havia informação sobre o cumprimento dos outros mandados de prisão. O delegado Elvis Secco, da PF do Paraná, explicou que o casal é suspeito de comandar, durante ao menos três anos, um site para vender os animais.
Na primeira versão desta reportagem, o G1 informou, com base nas declarações do delegado Elvis Secco, que 30 pessoas tinham sido detidas. A informação foi corrigida às 9h40.
Compras com parcelamento
Segundo a investigação, os animais vendidos ilegalmente eram, na maioria, silvestres, alguns em extinção, e nenhum deles possuía registro no Ibama, ao contrário do que informava o site.
Segundo a investigação, os animais vendidos ilegalmente eram, na maioria, silvestres, alguns em extinção, e nenhum deles possuía registro no Ibama, ao contrário do que informava o site.
"O parcelamento era oferecido em até 18 vezes. O casal de jovens preso no Paraná comandava todo o esquema. Eles chefiavam todas as entregas aqui e os outros envolvidos nos outros lugares eram os fornecedores, que davam conta de enviar os animais, que eram retirados da natureza", contou o delegado.
Secco disse ainda que a maioria dos fornecedores tinha alguma ligação com clínicas e entidades protetoras de animais.
Os presos vão responder por falsidade ideológica, formação de quadrilha, crime contra a fauna, estelionato e sonegação de impostos. A investigação durou um ano, segundo a Polícia Federal.
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