A caça é uma das grandes ameaças à fauna nativa. Os caçadores atraem e matam diversas espécies de animais, algumas delas já ameaçadas de extinção, como o porco do mato, anta, onça e algumas aves, como jacu, jacutinga e o macuco. A Fundação Florestal busca coibir este crime ambiental
Mais um rancho de caça foi destruído dentro dos limites do Parque Estadual da Serra do Mar – Núcleo Picinguaba, nesta semana, graças a uma operação conjunta entre a Fundação Florestal e Polícia Ambiental na região sul de Ubatuba. No local, foram encontrados vestígios de estadia recente de caçadores, como mantimentos, roupas e cobertores, que foram queimados junto com as lonas do rancho.
O rancho estava situado na cota 600, ou seja, a 600m do nível do mar, perto de um curso d’água. Próximo ao rancho, foi localizado um “fumeirinho”, utilizado para defumar e conservar a caça e um estaleiro, espécie de escada montada entre as árvores para esperar a caça. Na volta, os policiais e guarda-parques perceberam alimentos caídos e uma sacola com roupas específicas para caminhar na mata, denotando a fuga dos criminosos ambientais. Os caçadores não foram localizados, mas foi registrado um Boletim de Ocorrência.
Atualmente, a caça é uma das grandes ameaças à fauna nativa. Embora seja crime, a caça é uma atividade predatória comum na região, em modalidades diferentes. Para alguns, é uma tradição e um meio de subsistência, principalmente nas comunidades mais isoladas. Outros caçadores comercializam a carne dos animais e há ainda, os que caçam por esporte. Seja por esporte, consumo ou comercialização, os caçadores atraem e matam diversas espécies de animais, algumas delas já ameaçadas de extinção, como o porco do mato, anta, onça e algumas aves, como jacu, jacutinga e o macuco.
A Equipe de Fiscalização do PESM – Núcleo Picinguaba conta com o apoio da Polícia Ambiental e, por meio do Programa Pró-Parque, realizam trabalhos diários, de incursões na mata à procura de caçadores, ranchos, estaleiros, armadilhas, cortes de palmitos, extração ilegal de madeira, bem como as construções ilegais dentro dos limites do Parque.
Fonte: Diário de Taubaté
Mais um rancho de caça foi destruído dentro dos limites do Parque Estadual da Serra do Mar – Núcleo Picinguaba, nesta semana, graças a uma operação conjunta entre a Fundação Florestal e Polícia Ambiental na região sul de Ubatuba. No local, foram encontrados vestígios de estadia recente de caçadores, como mantimentos, roupas e cobertores, que foram queimados junto com as lonas do rancho.
O rancho estava situado na cota 600, ou seja, a 600m do nível do mar, perto de um curso d’água. Próximo ao rancho, foi localizado um “fumeirinho”, utilizado para defumar e conservar a caça e um estaleiro, espécie de escada montada entre as árvores para esperar a caça. Na volta, os policiais e guarda-parques perceberam alimentos caídos e uma sacola com roupas específicas para caminhar na mata, denotando a fuga dos criminosos ambientais. Os caçadores não foram localizados, mas foi registrado um Boletim de Ocorrência.
Atualmente, a caça é uma das grandes ameaças à fauna nativa. Embora seja crime, a caça é uma atividade predatória comum na região, em modalidades diferentes. Para alguns, é uma tradição e um meio de subsistência, principalmente nas comunidades mais isoladas. Outros caçadores comercializam a carne dos animais e há ainda, os que caçam por esporte. Seja por esporte, consumo ou comercialização, os caçadores atraem e matam diversas espécies de animais, algumas delas já ameaçadas de extinção, como o porco do mato, anta, onça e algumas aves, como jacu, jacutinga e o macuco.
A Equipe de Fiscalização do PESM – Núcleo Picinguaba conta com o apoio da Polícia Ambiental e, por meio do Programa Pró-Parque, realizam trabalhos diários, de incursões na mata à procura de caçadores, ranchos, estaleiros, armadilhas, cortes de palmitos, extração ilegal de madeira, bem como as construções ilegais dentro dos limites do Parque.
Fonte: Diário de Taubaté
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