As autoridades policiais e sanitárias estão a investigar denúncias de alegados maus-tratos a animais numa exploração pecuária no concelho de Lagoa, feitas por cidadãos, disse hoje à Lusa fonte policial.
Segundo munícipes daquele concelho algarvio, vários animais, entre os quais bois e cães, apresentam sinais de negligência e outros foram enterrados nos terrenos da exploração, sem controlo sanitário.
Os cidadãos criticam a «passividade» das autoridades com competência para a resolução do caso, «porque não fizeram nada» depois de terem sido apresentadas queixas à Câmara de Lagoa, às autoridades sanitárias e à Guarda Nacional Republicana (GNR).
Em declarações à Agência Lusa, fonte da GNR garantiu que «o caso está a ser acompanhado para se apurar e avaliar as denúncias, para que o mesmo seja comunicado às autoridades sanitárias».
A mesma fonte explicou que «o proprietário da exploração já tem um histórico de contra-ordenações», escusando-se a revelar se as mesmas têm a ver com situações semelhantes de maus-tratos a animais.
Por seu turno, fonte da autarquia disse à Lusa que o proprietário do terreno «não tem licença de exploração pecuária e que os serviços municipais estão a acompanhar o processo».
«O caso está a ser verificado», observou a fonte.
Os alegados maus-tratos aos animais desencadearam já uma petição pública de um grupo de cidadãos no Facebook «contra a chacina em Lagoa! Um autêntico campo de concentração», para que as autoridades intervenham rapidamente na solução do problema, que, alegam, «já se arrasta há vários anos».
.tvi24.iol.pt
Segundo munícipes daquele concelho algarvio, vários animais, entre os quais bois e cães, apresentam sinais de negligência e outros foram enterrados nos terrenos da exploração, sem controlo sanitário.
Os cidadãos criticam a «passividade» das autoridades com competência para a resolução do caso, «porque não fizeram nada» depois de terem sido apresentadas queixas à Câmara de Lagoa, às autoridades sanitárias e à Guarda Nacional Republicana (GNR).
Em declarações à Agência Lusa, fonte da GNR garantiu que «o caso está a ser acompanhado para se apurar e avaliar as denúncias, para que o mesmo seja comunicado às autoridades sanitárias».
A mesma fonte explicou que «o proprietário da exploração já tem um histórico de contra-ordenações», escusando-se a revelar se as mesmas têm a ver com situações semelhantes de maus-tratos a animais.
Por seu turno, fonte da autarquia disse à Lusa que o proprietário do terreno «não tem licença de exploração pecuária e que os serviços municipais estão a acompanhar o processo».
«O caso está a ser verificado», observou a fonte.
Os alegados maus-tratos aos animais desencadearam já uma petição pública de um grupo de cidadãos no Facebook «contra a chacina em Lagoa! Um autêntico campo de concentração», para que as autoridades intervenham rapidamente na solução do problema, que, alegam, «já se arrasta há vários anos».
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