Os chimpanzés são auto conscientes

• Um conjunto de novos experimentos mostram que os chimpanzés são conscientes de si e pode antecipar o impacto de suas ações.
• A pesquisa confirma estudos anteriores que sugeriram os chimpanzés, assim como os golfinhos, mostrar auto-consciência.
• Os chimpanzés são auto-conscientes e podem antecipar o impacto de suas ações sobre o ambiente ao seu redor, uma habilidade que se pensava ser unicamente humanos, de acordo com um estudo divulgado quarta-feira. As descobertas, relatadas na revista Proceedings of the Royal Society B, desafiar os pressupostos sobre a fronteira entre a luz humana e não humana, e derramou sobre as origens evolutivas da consciência, disseram os pesquisadores.
  Pesquisas anteriores haviam demonstrado a capacidade de várias espécies de primatas, assim como os golfinhos, que se reconhecem no espelho, o que sugere um sentido bastante sofisticado de si mesmo.
  O experimento consistia mais comum de marcar um animal com tinta em um lugar - como o rosto - que só poderia perceber enquanto olha para seu reflexo.
  Se o macaco procurava tocar ou limpar a marca, enquanto enfrenta um espelho, ele mostrou que o animal reconhecido em si.
  Mas, mesmo que este teste revelou um certo grau de auto-conhecimento, muitas questões permaneceram sobre a forma como os animais estavam tomando na informação. O que, em outras palavras, foi o processo cognitivos subjacentes?
  Para sondar mais, Takaaki Kaneko e Masaki Tomonaga do Primate Research Institute, em Kyoto projetou uma série de três experimentos para ver se os chimpanzés, nossos primos mais próximos geneticamente, de certa forma "pensar" como seres humanos quando eles realizam determinadas tarefas.
  No primeiro, três do sexo feminino iniciou um jogo de vídeo, colocando um dedo em uma tela sensível ao toque e, em seguida, usou uma trackball, semelhante a um mouse de computador, para mover um dos dois cursores.
  O movimento do cursor segundo, projetado para distrair ou confundir os chimpanzés, foi uma gravação de gestos feitos anteriormente pelo mesmo animal e em movimento pelo computador.
  O "jogo" terminou quando o animal atingir um alvo, ou após certo lapso de tempo.
  Neste ponto, o chimpanzé tinham que se identificar com seu dedo qual dos dois cursores tinha sido a manipulação, e recebeu uma recompensa se ela escolheu corretamente. Todos os três animais pontuaram acima de 90 por cento.
  "Isso indica que os chimpanzés foram capazes de distinguir as ações cursor controlado por eles próprios daquelas causadas por outros fatores, mesmo quando as propriedades físicas dessas ações eram quase idênticos", disseram os pesquisadores.
  Mas ainda não estava claro se o bom desempenho foi realmente devido à capacidade de discernir "self-agência", ou a observar sinais visuais e pistas, por isso os pesquisadores desenvolveu um outro conjunto de condições.
  Desta vez, eles compararam dois testes. O primeiro foi o mesmo que no experimento anterior.
  No segundo, no entanto, ambos os cursores movidos independentemente dos esforços para controlá-los, um a repetição dos movimentos do chimpanzé tinha gerado em um exercício anterior, eo outro uma repetição de um cursor "chamariz". O trackball, em essência, foi desligado, e não tinha conexão com a tela.
  Se os animais tiveram um bom desempenho no primeiro teste, mas mal no segundo, os cientistas fundamentado, seria sugerir que eles não estavam simplesmente respondendo às propriedades visuais, mas sabia que eles estavam no comando.
  O experimento final - utilizadas apenas para os mais talentosos dos chimpanzés - introduziu um atraso de tempo entre trackball e cursor, como se os dois estavam fora de sincronia, e uma distorção na direção do cursor na tela mudou.
  Todos os resultados sugerem que "os chimpanzés e os seres humanos compartilham fundamentais processos cognitivos subjacentes à sensação de ser um agente independente", concluíram os pesquisadores.
  "Nós fornecemos a primeira evidência de comportamento que os chimpanzés podem realizar distinções entre o eu eo outro para eventos externos, com base em um processo de auto-monitoramento."