Ou a criança ou os animais domésticos. Se você acredita que, numa casa, a presença de um exclui a do outro, prepare-se para mudar de ideia. Cada vez mais, há estudos comprovando o benefício da convivência entre ambos. Segundo um deles, da Comac (Comissão de Animais de Companhia), ligada ao Sindan (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos Para Saúde Animal), os animais contribuem para reforçar o sistema imunológico dos pequenos, evitando, por exemplo, que eles desenvolvam alergias, ao contrário do que se acredita. Sem contar que atuam de forma positiva na socialização, no desenvolvimento afetivo, na construção da estabilidade emocional, entre outros.
Claro que o animal, antes de tudo, precisa estar em boas condições de higiene, saúde (vacinas em dia), alimentação e ter temperamento tranquilo, o que se consegue com tratamento adequado. “Bicho é igual criança, precisa ser educado”, afirma Ceres Faraco, veterinária parceira da Comac. “Tendo essas condições, a criança pode conviver com o animal desde o nascimento”, continua. “Essa interação propicia uma série de experiências imunológicas, preparando-a para desenvolver capacidades de defesa contra agentes variados.”
Comunicação
Segundo a especialista, há, de cara, uma comunicação recíproca entre eles, pois os dois se expressam por habilidades sensoriais e gestuais. “A troca é imediata. O bebê percebe que o bichinho reage a todo tipo de estímulo, demonstrando carinho nos atos positivos e aborrecimento naqueles que o desagradam. Ele consegue compreender mais os animais do que os adultos e aprende muito com eles.” Mas uma criança, alerta Ceres, não deve jamais ser a responsável por cuidar de um animal. “Mas ela pode acompanhar o adulto nessa tarefa, desfrutar dos momentos em que o animal é tratado, ensinado.
Segundo a especialista, há, de cara, uma comunicação recíproca entre eles, pois os dois se expressam por habilidades sensoriais e gestuais. “A troca é imediata. O bebê percebe que o bichinho reage a todo tipo de estímulo, demonstrando carinho nos atos positivos e aborrecimento naqueles que o desagradam. Ele consegue compreender mais os animais do que os adultos e aprende muito com eles.” Mas uma criança, alerta Ceres, não deve jamais ser a responsável por cuidar de um animal. “Mas ela pode acompanhar o adulto nessa tarefa, desfrutar dos momentos em que o animal é tratado, ensinado.
Isso faz bem e ela tira daí um modelo maravilhoso de amor.”
Parceria e apoio
Estudos mostram que os pequenos têm os animais como parceiros e contam com eles para superar crises, como, por exemplo, uma separação dos pais.
Estudos mostram que os pequenos têm os animais como parceiros e contam com eles para superar crises, como, por exemplo, uma separação dos pais.
Vai chegar um recém-nascido?
Deixe o gato ou o cachorro entrar no quarto preparado para o bebê antes. Os animais demarcam território deixando o cheiro deles nos locais. Como estranham muito qualquer mudança na casa, se sentirem que o quarto é deles também vão ficar mais tranquilos.
Deixe o gato ou o cachorro entrar no quarto preparado para o bebê antes. Os animais demarcam território deixando o cheiro deles nos locais. Como estranham muito qualquer mudança na casa, se sentirem que o quarto é deles também vão ficar mais tranquilos.
Antes de levar o bebê para casa
Traga da maternidade uma fralda ou toalhinha com cheiro dele e deixe em contato com o animal. Pode ser na caminha ou debaixo do pote de comida. Ele vai se acostumando e se familiarizando com o cheirinho do bebê.
Traga da maternidade uma fralda ou toalhinha com cheiro dele e deixe em contato com o animal. Pode ser na caminha ou debaixo do pote de comida. Ele vai se acostumando e se familiarizando com o cheirinho do bebê.
O bicho tem ciúme
Não mude o tratamento com ele, usando de violência ou isolando-o. Aos poucos, vá aproximando a criança dele, deixando chegar mais perto. Cuidado Nunca deixe uma criança sozinha com um animal, mesmo que ele seja manso. Bichos têm temperamentos diferentes, alguns são mais brincalhões, reativos. Podem assustar e até derrubar o pequeno. Acidentes acontecem por falta de supervisão dos adultos. Fique de olho.
Não mude o tratamento com ele, usando de violência ou isolando-o. Aos poucos, vá aproximando a criança dele, deixando chegar mais perto. Cuidado Nunca deixe uma criança sozinha com um animal, mesmo que ele seja manso. Bichos têm temperamentos diferentes, alguns são mais brincalhões, reativos. Podem assustar e até derrubar o pequeno. Acidentes acontecem por falta de supervisão dos adultos. Fique de olho.
Fonte: Rede Bom Dia
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