Um grupo de cientistas japoneses da Universidade Hakodate descobriu que um organismo unicelular tem maior capacidade de raciocínio que um computador. A equipa já se tem dedicado a estudar o micetozoário nos últimos anos e percebeu que este parente da ameba é capaz de escolher as melhores rotas para obter comida, mesmo sem ter um cérebro.
Seguindo o comportamento deste organismo, entre várias possibilidades, escolhe a melhor das rotas para chegar até seu alimento e, ao mesmo tempo, consegue evitar situações que lhe são desconfortáveis, como a luz, por exemplo.
O estudo não é exactamente recente, porque a
equipa de trabalho já tinha ganho dois Ig Nobel, uma versão satírica
dos prémios Nobel que elege inusitados estudos científicos, em 2008 e
2010.
Várias simulações em laboratórios com micetozoários tiveram êxito, tais como o facto de os microrganismos desenvolveram um sistema de locomoção muito semelhante ao dos comboios e metro – numa rede emaranhada de transporte que cobre uma das mais populosas áreas do Japão, que engloba Tóquio.
Várias simulações em laboratórios com micetozoários tiveram êxito, tais como o facto de os microrganismos desenvolveram um sistema de locomoção muito semelhante ao dos comboios e metro – numa rede emaranhada de transporte que cobre uma das mais populosas áreas do Japão, que engloba Tóquio.
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