Um novo incidente aconteceu no Santuário Éden, África do Sul, que é uma franchising ou concessão do Instituto Jane Goodall, a um grupo privado sul-africano. Dois chimpanzés, Nikki e Amadeus, agrediram tratadores daquele suposto Santuário, como já foi denunciado pelo Projeto GAP no passado, não obedece as normas necessárias de segurança e de manejo eficiente dos grandes primatas sob seu cuidado.
O Santuário não segue as normas e exigências da PASA – Aliança de Santuários Pan-africanos e por este motivo os acidentes se repetem com frequência. A PASA emitiu um comunicado em que rechaça a ideia de induzir a morte dos dois chimpanzés, que não tem culpa do acontecido, e seria um terrível e péssimo precedente para a política de conservação da espécie no Continente Africano.
Aparentemente, as autoridades ambientais do Governo Sul-Africano são os promotores da ideia,quando o que deveriam exigir é que o Santuário tivesse construções adequadas para evitar que estes acidentes ocorram.
O Projeto GAP coloca seus Santuários no Brasil à disposição para receber os dois chimpanzés, caso os Santuários africanos não tenham condições de recebê-los, como uma forma de impedir sua morte.
O Projeto GAP Internacional rechaça com veemência a possível ideia de induzir a morte de chimpanzés jovens e saudáveis, pelo fato de ter agredido humanos. Os chimpanzés são prisioneiros políticos e inocentes, que a sociedade humana mantém por toda vida privados de liberdade, por sua incompetência de saber gerenciar a proteção ao meio ambiente e o habitat onde eles têm direito a viver, e de onde são expulsos por ações criminosas de traficantes, negociantes e governantes corruptos.
Fonte: Projeto GAP
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