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A ciência está dizendo, e os cientistas estão começando a concordar, que os testes em animais não são o meio mais efetivo para avaliar tratamentos para pacientes do mal de Alzheimer. De acordo comativistas defensores de direitos animais e cientistas de organizações como a Humane Society International, novas abordagens são necessárias para combater a complexa doença degenerativa – e elas não precisam incluir animais. As informações são do The Dodo.
“As pesquisas médicas estão em um ponto de inflexão”, diz Gillian Langley, cientista e consultor da Humane Society, à BBC News. “Há uma percepção crescente de que os estudos em animais não estão produzindo os avanços que estávamos esperando”. Pesquisadores da doença de Alzheimerconcordam, explicando que os modelos animais simplesmente não podem fornecer o discernimento necessário para se fazer avanços reais na cura ou no tratamento do distúrbio.
“Somos favoráveis a iniciativas para avançar no modelo humano, por boas razões científicas”, disse o pesquisador Paul Lawrence Furlong, que está desenvolvendo atualmente a tecnologia de imagenscerebrais para trabalhar com pessoas em vez de animais.
fonte:http://www.anda.jor.br/
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