Por Patrícia Tai (da Redação)
As geleiras da Antártida continuam a derreter a taxas alarmantes e, em decorrência disso, cientistas alertam que a vida dos pinguins nativos da região está em ameaça crescente.
De acordo com reportagem da NBC News, o bem-estar e a existência de no mínimo metade das dezoito espécies de pinguins do mundo serão negativamente impactadas se o perigo da Península Antártica persistir. Especialistas dizem que uma grande parte do problema é relacionada à alimentação: menos gelo significa menos krill, um pequeno crustáceo que faz parte do ecossistema da região e é um dos pilares da dieta dos pinguins.
“Quando olhamos para a questão, observamos que eles estão enfrentando sérios problemas”, diz Tom Hart, especialista em pinguins, que passa vários meses por ano observando colônias de pinguins ao longo da costa antártica.
Ele informou, em entrevista à NBC, que tem sido percebidas mudanças massivas nas populações, e que pode ser que esses animais não cheguem à extinção no curto prazo, mas que o meio ambiente está mudando muito rápido.
Pinguins-imperador (Emperor Penguins), Pinguins-de-adelia (Adelies) e Pinguins-de-barbicha (Chinstraps), por exemplo, são espécies encontradas unicamente na Antártida. Segundo a União Internacional pela Conservação da Natureza (IUCN), os pinguins-imperador e os pinguins-de-adelia são considerados “quase ameaçados” de extinção. E as populações de pinguins-de-barbicha, não comumente classificados como espécie vulnerável, “têm declinado em mais de 50% nos últimos trinta anos”, declarou Hart à NBC, que também disse acreditar que o público em geral não percebe que o número de pinguins está diminuindo tão rapidamente.
Em uma entrevista à BBC em 2009, o professor Hart avisou que os pinguins-imperador poderiam estar próximos à extinção até o final do século, se o aquecimento global continuar no presente ritmo.
Em 2011, um estudo publicado na Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos sugeriu que as populações do pinguim-de-barbicha e dos pinguins-de-adelia estão encolhendo desde 1986, devido a um declínio na disponibilidade de alimento em seus habitats.
fonte: anda
As geleiras da Antártida continuam a derreter a taxas alarmantes e, em decorrência disso, cientistas alertam que a vida dos pinguins nativos da região está em ameaça crescente.
De acordo com reportagem da NBC News, o bem-estar e a existência de no mínimo metade das dezoito espécies de pinguins do mundo serão negativamente impactadas se o perigo da Península Antártica persistir. Especialistas dizem que uma grande parte do problema é relacionada à alimentação: menos gelo significa menos krill, um pequeno crustáceo que faz parte do ecossistema da região e é um dos pilares da dieta dos pinguins.
“Quando olhamos para a questão, observamos que eles estão enfrentando sérios problemas”, diz Tom Hart, especialista em pinguins, que passa vários meses por ano observando colônias de pinguins ao longo da costa antártica.
Ele informou, em entrevista à NBC, que tem sido percebidas mudanças massivas nas populações, e que pode ser que esses animais não cheguem à extinção no curto prazo, mas que o meio ambiente está mudando muito rápido.
Pinguins-imperador (Emperor Penguins), Pinguins-de-adelia (Adelies) e Pinguins-de-barbicha (Chinstraps), por exemplo, são espécies encontradas unicamente na Antártida. Segundo a União Internacional pela Conservação da Natureza (IUCN), os pinguins-imperador e os pinguins-de-adelia são considerados “quase ameaçados” de extinção. E as populações de pinguins-de-barbicha, não comumente classificados como espécie vulnerável, “têm declinado em mais de 50% nos últimos trinta anos”, declarou Hart à NBC, que também disse acreditar que o público em geral não percebe que o número de pinguins está diminuindo tão rapidamente.
Em uma entrevista à BBC em 2009, o professor Hart avisou que os pinguins-imperador poderiam estar próximos à extinção até o final do século, se o aquecimento global continuar no presente ritmo.
Em 2011, um estudo publicado na Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos sugeriu que as populações do pinguim-de-barbicha e dos pinguins-de-adelia estão encolhendo desde 1986, devido a um declínio na disponibilidade de alimento em seus habitats.
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