Entendam, descubram, avaliem!
Fonte: site da empresa Marfrig Frigoríficos
http://www.marfrig.com.br/fomento/bem-estar-animal/index.asp
Bem-Estar Animal
O bem-estar animal é uma preocupação do Marfrig. Há quase uma década intensificamos os trabalhos nesse assunto, por entender que os animais devem ser tratados de forma digna durante todo o ciclo de sua vida.
Atualmente temos um departamento exclusivo para tratar os assuntos relacionados a bem-estar animal. Todas as unidades de abate de bovinos possuem pelo menos um técnico (zootecnista, agrônomo, veterinário) altamente capacitado, que promove o tratamento adequado aos animais. Temos os mais modernos equipamentos de contenção e insensibilização dos animais, para que possamos sempre ser fiéis ao conceito de manejo racional e bem-estar. Bem-Estar Animal
Os colaboradores que trabalham com o gado, desde o transporte até o manejo dentro das unidades, são cientes da responsabilidade que têm de minimizar o sofrimento dos animais. Essa consciência é cultivada através de treinamentos internos e externos, regulares e com revisões frequentes.
O Marfrig busca informações na literatura ou realiza trabalhos para desenvolver melhores maneiras de manejar os animais, sempre prevenindo o estresse. Como resultado disso, praticamente todos os currais construídos em nossas unidades nessa última década foram feitos em forma de "espinha de peixe", utilizando os conhecimentos desenvolvidos pela Dra. Temple Grandin, referência no conceito de bem-estar, após ter a certeza de que esses conhecimentos se aplicariam à nossa realidade. Ainda utilizando os conceitos dessa mesma pesquisadora, buscamos adaptar corredores em curvas e seringas circulares em nossas instalações, todas elas com laterais fechadas para evitar a distração dos animais.
Por entender que mesmo animais mais resistentes ao nosso clima têm a necessidade de conforto térmico, nossas unidades possuem aspersores nos currais que refrescam os animais, sem incomodá-los. Muitas unidades também instalaram sombreamento, com coberturas específicas para não permitir o acúmulo de gases que possam incomodar os animais, devidamente posicionados para evitar problemas comportamentais que poderiam levá-los ao estresse.
Bem-Estar Animal Trabalhamos ainda em parcerias com algumas universidades a fim de buscar uma melhoria contínua dos nossos processos, entre elas a UNESP, com o Prof. Dr. Mateus Paranhos, grande especialista do Brasil nessa área. Também temos relacionamento com umas das maiores ONGs do mundo, a WSPA (Sociedade Mundial de Proteção Animal), para a qual ajudamos nos treinamentos de seus técnicos que trabalham capacitando Fiscais Federais Agropecuários no Brasil inteiro. Grande parte do material gravado e distribuído por essa ONG mostrando boas práticas de manejo foi gravado em nossas dependências, comprovando nosso compromisso e credibilidade com o bem-estar animal.
Além do nosso site, no site do Ministério da Agricultura, é possível encontrar também o manual feito pelo Marfrig para orientar os nossos fornecedores a manejar os animais da melhor forma possível (http://www.agricultura.gov.br/animal/bem-estar-animal/medidas-e-aplicacoes). Esse material é distribuído nas visitas que nossos técnicos fazem a campo para os fornecedores e também pode ser retirado em nossas unidades.
Desta forma, reforçamos nosso compromisso e somos hoje uma referência nos quesitos relacionados a bem-estar animal e manejo racional.
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Portal G1 (Rede Globo) 01/02/2012 08h51 - Atualizado em 01/02/2012 12h11
http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/2012/02/policia-em-ms-aplica-multa-de-r-1-mi-por-intoxicacao-e-mortes-em-curtume.html
Polícia ambiental multa frigorífico em R$ 1 milhão por vazamento em MS
Quatro morreram e 28 ficaram intoxicados em acidente em curtume.
Em nota, empresa afirma que causas do acidente serão apuradas.
Do G1 MS
A Polícia Militar Ambiental (PMA) em Bataguassu, a 335 km de Campo Grande, aplicou multa administrativa de R$ 1 milhão ao grupo Marfrig Frigoríficos e Comércio de Alimentos S/A. A penalidade, segundo a polícia, é decorrente da poluição causada pelo gás que resultou a morte de quatro pessoas e intoxicação de outras 28, nesta terça-feira (31).
De acordo com a PMA, este valor poderá ser aumentado ou reduzido ao final do processo administrativo instaurado pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul). A multa foi calculada com base no artigo 61 do decreto federal 6.514/2008, que trata da penalidade imposta quando a poluição causa danos aos seres humanos.
A assessoria da empresa informou ao G1 que está focada no atendimento dos funcionários e familiares e na apuração das causas do acidente e, por isso, não iria se manifestar sobre a multa. O presidente do grupo, Marcos Antonio Molina dos Santos, divulgou nota de pesar. A empresa confirmou que que houve uma reação química decorrente de manipulação de insumos.
Inquérito
A empresa também está sendo investigada pela Polícia Civil. Um inquérito foi aberto nesta terça-feira (31) e a perícia no local será feita assim que o Corpo de Bombeiros liberar a entrada no curtume, interditado desde o acidente. Uma equipe da PMA também aguarda a liberação para a vistoria.
Desde ontem, uma equipe do Corpo de Bombeiros, especializada em acidentes com produtos químicos, realiza a coleta de amostras de materiais que estão depositados em tanques no curtume. A avaliação poderá indicar as causas do vazamento.
Preliminarmente, segundo a PMA, a empresa tem todas as licenças ambientais exigidas pelos órgãos.
Intoxicados
Segundo o hospital municipal de Bataguassu, os funcionários da empresa que haviam sido internados com sintomas de intoxicação já foram liberados. No total, 28 passaram mal, mas 21 permaneceram no hospital. Deste total, até ontem à noite, oito permaneciam na instituição e foram liberados na manhã desta quarta-feira (1º).
Imagem mostra complexo do grupo Marfrig em Bataguassu (Foto: Edson Ferraz/TV Morena)
Três funcionários que foram transferidos para a Santa Casa de Presidente Prudente (SP) permanecem internados. O boletim divulgado na terça indica que dois funcionários do curtume, um de 24 e outro de 39 anos, estão sedados e respiram com a ajuda de aparelhos. O terceiro ferido, que também está na UTI, um homem de 36 anos, respira sem a ajuda de aparelhos e apresenta sintomas neurológicos leves. A assessoria da Marfrig disse nesta quarta-feira (1º) que o quadro evolutivo de todos é considerado positivo.
O acidente
Segundo o Corpo de Bombeiros, o acidente aconteceu por volta das 12h (horário de Brasília), quando um motorista da empresa fazia o descarregamento de substância utilizada para retirada do pelo do couro bovino. O funcionário percebeu que houve uma reação química com outro produto, não identificado.
Ainda conforme os bombeiros, três funcionários que estavam em uma estrutura acima do local onde a substância era descarregada, caíram desmaiados e um quarto tentou descer pelas escadas, mas não conseguiu.
O Corpo de Bombeiros aponta ainda que o homem que descarregava o produto ainda conseguiu fechar a válvula que liberava a substância no tanque antes de se afastar e que funcionários próximos do local começaram a apresentar mal-estar, logo em seguida.
Um dos funcionários, internado no hospital de Bataguassu, disse que ouviu muitos gritos após o desmaio dos colegas. "Escutei gritos, avisando para sair correndo, eu vi muita gente correndo lá para fora, eu tentei correr, mas começou a faltar ar e eu caí".
Fonte: site da empresa Marfrig Frigoríficos
http://www.marfrig.com.br/fomento/bem-estar-animal/index.asp
Bem-Estar Animal
O bem-estar animal é uma preocupação do Marfrig. Há quase uma década intensificamos os trabalhos nesse assunto, por entender que os animais devem ser tratados de forma digna durante todo o ciclo de sua vida.
Atualmente temos um departamento exclusivo para tratar os assuntos relacionados a bem-estar animal. Todas as unidades de abate de bovinos possuem pelo menos um técnico (zootecnista, agrônomo, veterinário) altamente capacitado, que promove o tratamento adequado aos animais. Temos os mais modernos equipamentos de contenção e insensibilização dos animais, para que possamos sempre ser fiéis ao conceito de manejo racional e bem-estar. Bem-Estar Animal
Os colaboradores que trabalham com o gado, desde o transporte até o manejo dentro das unidades, são cientes da responsabilidade que têm de minimizar o sofrimento dos animais. Essa consciência é cultivada através de treinamentos internos e externos, regulares e com revisões frequentes.
O Marfrig busca informações na literatura ou realiza trabalhos para desenvolver melhores maneiras de manejar os animais, sempre prevenindo o estresse. Como resultado disso, praticamente todos os currais construídos em nossas unidades nessa última década foram feitos em forma de "espinha de peixe", utilizando os conhecimentos desenvolvidos pela Dra. Temple Grandin, referência no conceito de bem-estar, após ter a certeza de que esses conhecimentos se aplicariam à nossa realidade. Ainda utilizando os conceitos dessa mesma pesquisadora, buscamos adaptar corredores em curvas e seringas circulares em nossas instalações, todas elas com laterais fechadas para evitar a distração dos animais.
Por entender que mesmo animais mais resistentes ao nosso clima têm a necessidade de conforto térmico, nossas unidades possuem aspersores nos currais que refrescam os animais, sem incomodá-los. Muitas unidades também instalaram sombreamento, com coberturas específicas para não permitir o acúmulo de gases que possam incomodar os animais, devidamente posicionados para evitar problemas comportamentais que poderiam levá-los ao estresse.
Bem-Estar Animal Trabalhamos ainda em parcerias com algumas universidades a fim de buscar uma melhoria contínua dos nossos processos, entre elas a UNESP, com o Prof. Dr. Mateus Paranhos, grande especialista do Brasil nessa área. Também temos relacionamento com umas das maiores ONGs do mundo, a WSPA (Sociedade Mundial de Proteção Animal), para a qual ajudamos nos treinamentos de seus técnicos que trabalham capacitando Fiscais Federais Agropecuários no Brasil inteiro. Grande parte do material gravado e distribuído por essa ONG mostrando boas práticas de manejo foi gravado em nossas dependências, comprovando nosso compromisso e credibilidade com o bem-estar animal.
Além do nosso site, no site do Ministério da Agricultura, é possível encontrar também o manual feito pelo Marfrig para orientar os nossos fornecedores a manejar os animais da melhor forma possível (http://www.agricultura.gov.br/animal/bem-estar-animal/medidas-e-aplicacoes). Esse material é distribuído nas visitas que nossos técnicos fazem a campo para os fornecedores e também pode ser retirado em nossas unidades.
Desta forma, reforçamos nosso compromisso e somos hoje uma referência nos quesitos relacionados a bem-estar animal e manejo racional.
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Portal G1 (Rede Globo) 01/02/2012 08h51 - Atualizado em 01/02/2012 12h11
http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/2012/02/policia-em-ms-aplica-multa-de-r-1-mi-por-intoxicacao-e-mortes-em-curtume.html
Polícia ambiental multa frigorífico em R$ 1 milhão por vazamento em MS
Quatro morreram e 28 ficaram intoxicados em acidente em curtume.
Em nota, empresa afirma que causas do acidente serão apuradas.
Do G1 MS
A Polícia Militar Ambiental (PMA) em Bataguassu, a 335 km de Campo Grande, aplicou multa administrativa de R$ 1 milhão ao grupo Marfrig Frigoríficos e Comércio de Alimentos S/A. A penalidade, segundo a polícia, é decorrente da poluição causada pelo gás que resultou a morte de quatro pessoas e intoxicação de outras 28, nesta terça-feira (31).
De acordo com a PMA, este valor poderá ser aumentado ou reduzido ao final do processo administrativo instaurado pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul). A multa foi calculada com base no artigo 61 do decreto federal 6.514/2008, que trata da penalidade imposta quando a poluição causa danos aos seres humanos.
A assessoria da empresa informou ao G1 que está focada no atendimento dos funcionários e familiares e na apuração das causas do acidente e, por isso, não iria se manifestar sobre a multa. O presidente do grupo, Marcos Antonio Molina dos Santos, divulgou nota de pesar. A empresa confirmou que que houve uma reação química decorrente de manipulação de insumos.
Inquérito
A empresa também está sendo investigada pela Polícia Civil. Um inquérito foi aberto nesta terça-feira (31) e a perícia no local será feita assim que o Corpo de Bombeiros liberar a entrada no curtume, interditado desde o acidente. Uma equipe da PMA também aguarda a liberação para a vistoria.
Desde ontem, uma equipe do Corpo de Bombeiros, especializada em acidentes com produtos químicos, realiza a coleta de amostras de materiais que estão depositados em tanques no curtume. A avaliação poderá indicar as causas do vazamento.
Preliminarmente, segundo a PMA, a empresa tem todas as licenças ambientais exigidas pelos órgãos.
Intoxicados
Segundo o hospital municipal de Bataguassu, os funcionários da empresa que haviam sido internados com sintomas de intoxicação já foram liberados. No total, 28 passaram mal, mas 21 permaneceram no hospital. Deste total, até ontem à noite, oito permaneciam na instituição e foram liberados na manhã desta quarta-feira (1º).
Imagem mostra complexo do grupo Marfrig em Bataguassu (Foto: Edson Ferraz/TV Morena)
Três funcionários que foram transferidos para a Santa Casa de Presidente Prudente (SP) permanecem internados. O boletim divulgado na terça indica que dois funcionários do curtume, um de 24 e outro de 39 anos, estão sedados e respiram com a ajuda de aparelhos. O terceiro ferido, que também está na UTI, um homem de 36 anos, respira sem a ajuda de aparelhos e apresenta sintomas neurológicos leves. A assessoria da Marfrig disse nesta quarta-feira (1º) que o quadro evolutivo de todos é considerado positivo.
O acidente
Segundo o Corpo de Bombeiros, o acidente aconteceu por volta das 12h (horário de Brasília), quando um motorista da empresa fazia o descarregamento de substância utilizada para retirada do pelo do couro bovino. O funcionário percebeu que houve uma reação química com outro produto, não identificado.
Ainda conforme os bombeiros, três funcionários que estavam em uma estrutura acima do local onde a substância era descarregada, caíram desmaiados e um quarto tentou descer pelas escadas, mas não conseguiu.
O Corpo de Bombeiros aponta ainda que o homem que descarregava o produto ainda conseguiu fechar a válvula que liberava a substância no tanque antes de se afastar e que funcionários próximos do local começaram a apresentar mal-estar, logo em seguida.
Um dos funcionários, internado no hospital de Bataguassu, disse que ouviu muitos gritos após o desmaio dos colegas. "Escutei gritos, avisando para sair correndo, eu vi muita gente correndo lá para fora, eu tentei correr, mas começou a faltar ar e eu caí".
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