A UNESCO acaba de lançar um concurso dirigido às escolas públicas do 1º 2º e 3º ciclo de Lisboa onde os alunos são convidados a encontrar, nos próximos seis meses, soluções para a saúde do planeta Terra. As propostas mais criativas vão constar no último capítulo de uma narrativa intitulada «Terra Vita Sadia».
Segundo Maria Helena Henriques, uma das autoras do livro, trata-se de um “projecto educativo, centrado em problemáticas ambientais de relevância social, que visa estimular crianças e jovens a adoptar comportamentos sustentáveis no seu quotidiano”, a partir do desafio de terminar, de forma criativa, o último capítulo da narrativa ficcional. Esta narrativa foi escrita para um público infantil, a versão «Terra Vita Sadia – Infantil», e para o juvenil, o «Terra Vita Sadia – Juvenil». Ambas edições terão versões em Braille.
A ideia para o projecto surgiu da vontade de “mudar comportamentos e atitudes”, explica a autora. “A nossa ideia é que isso é estimulado se tais comportamentos e atitudes forem sugeridos e promovidos pelos próprios alunos. De que serve proibir algo, se não se entender porque é que é importante não o fazer? Envolvendo os alunos nas narrativas é a melhor forma de promover mudanças de atitudes, mas também de comportamentos”, diz.
Para Maria Helena Henriques, há várias formas de ajudar a Terra no nosso quotidiano que se podem por em prática logo de manhã e que “têm a ver genericamente com redução nos consumos de água e de combustíveis”, por exemplo. “Mas há outros desperdícios, que esperamos que os alunos os identifiquem e que fazem parte do seu quotidiano. Será que todos usam um lápis e um caderno até ao fim?”, questiona retoricamente.
O projecto «Terra Vita Sadia», de acordo com Maria Helena Henriques, relaciona-se com o Ano Internacional da Química e, nessa perspectiva, visa aproximar essa ciência de todos os cidadãos.
“A mitigação dos problemas ambientais actuais requer que os cidadãos tenham um conhecimento mínimo de ciências para as poderem enfrentar. Por isso, a Assembleia-geral das Nações Unidas tem proclamado sucessivos anos internacionais (da Terra, da Biodiversidade, da Química, etc.), que visam aproximar essas ciências de todos os cidadãos”, explica.
Nesse contexto, «Terra Vita Sadia» sucede a outras edições anteriores destinadas a um público infanto-juvenil e que remetem para narrativas semelhantes às das fábulas, mas com fins moralizadores relativos a questões mais contemporâneas, como as que se referem a comportamentos sustentáveis. "Para compreender tais questões, é necessário compreender a importância do conhecimento em química, tal como em outras ciências, e compreendê-los de forma articulada”.
Os trabalhos, apresentados em formato de texto ou de arte plástica, deverão reflectir a criatividade dos jovens bem como a relevância das temáticas abordadas, o espírito crítico, o rigor e a originalidade da mensagem. Serão ainda considerados nesta avaliação os comportamentos ou atitudes mais ou menos sustentáveis dos jovens durante a execução das obras, bem como o tipo de materiais utilizados, privilegiando-se os reciclados.
As candidaturas podem ser feitas aqui.
A ideia para o projecto surgiu da vontade de “mudar comportamentos e atitudes”, explica a autora. “A nossa ideia é que isso é estimulado se tais comportamentos e atitudes forem sugeridos e promovidos pelos próprios alunos. De que serve proibir algo, se não se entender porque é que é importante não o fazer? Envolvendo os alunos nas narrativas é a melhor forma de promover mudanças de atitudes, mas também de comportamentos”, diz.
Para Maria Helena Henriques, há várias formas de ajudar a Terra no nosso quotidiano que se podem por em prática logo de manhã e que “têm a ver genericamente com redução nos consumos de água e de combustíveis”, por exemplo. “Mas há outros desperdícios, que esperamos que os alunos os identifiquem e que fazem parte do seu quotidiano. Será que todos usam um lápis e um caderno até ao fim?”, questiona retoricamente.
Aproximar ciência dos cidadãos
O projecto «Terra Vita Sadia», de acordo com Maria Helena Henriques, relaciona-se com o Ano Internacional da Química e, nessa perspectiva, visa aproximar essa ciência de todos os cidadãos.
“A mitigação dos problemas ambientais actuais requer que os cidadãos tenham um conhecimento mínimo de ciências para as poderem enfrentar. Por isso, a Assembleia-geral das Nações Unidas tem proclamado sucessivos anos internacionais (da Terra, da Biodiversidade, da Química, etc.), que visam aproximar essas ciências de todos os cidadãos”, explica.
Nesse contexto, «Terra Vita Sadia» sucede a outras edições anteriores destinadas a um público infanto-juvenil e que remetem para narrativas semelhantes às das fábulas, mas com fins moralizadores relativos a questões mais contemporâneas, como as que se referem a comportamentos sustentáveis. "Para compreender tais questões, é necessário compreender a importância do conhecimento em química, tal como em outras ciências, e compreendê-los de forma articulada”.
Sobre o concurso
O concurso da UNESCO intitulado «A Química entre Nós» aceita inscrições das escolas públicas de Lisboa até ao dia 27 de Janeiro e os trabalhos individuais ou colectivos (máximo de 30 alunos) deverão ser entregues até ao dia 27 de Abril de 2012.Os trabalhos, apresentados em formato de texto ou de arte plástica, deverão reflectir a criatividade dos jovens bem como a relevância das temáticas abordadas, o espírito crítico, o rigor e a originalidade da mensagem. Serão ainda considerados nesta avaliação os comportamentos ou atitudes mais ou menos sustentáveis dos jovens durante a execução das obras, bem como o tipo de materiais utilizados, privilegiando-se os reciclados.
As candidaturas podem ser feitas aqui.
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