domingo, 11 de dezembro de 2011

Feliciano - Projeto de Lei proíbe matança de animais em rituais



Casos terríveis acontecem em nome e de Deus. A covardia e maldade resultado da ignorância cobre-se com a manta da "virtude", "fé", "crenças". Utilizam a religião para a prática de atrocidades e isto é aceito pela sociedade (tornou-se normal) e até políticos defendem esta crueldade, Mas muitos lutam pelo fim destes apelidados rituais e um deles é o deputado Feliciano
Em agosto de 2010 foi encontrada uma  uma cadelinha  num "despacho". Quebraram a mandíbula, arrancaram os dentes, furaram os olhos, extraíram sangue, queimaram viva  e tudo issi em nome de Deus. As notícias:
"A cadelinha resgatada de um “despacho” macabro não resistiu a todas as atrocidades a que foi submetida e morreu hoje. Que esse fato ajude ao menos a banir da política de nosso Estado candidatos que defendem a tortura de animais em nome da “liberdade de cultos” 
(leia-se Edson Portilho, candidato a deputado estadual, 


autor da lei que 


 legitima a tortura de animais).


 Projeto de Lei proíbe matança de animais em rituais



Foi publicado no Diário Oficial, no último dia 15, o Projeto de Lei 992/2011, de autoria do deputado Feliciano Filho, que proíbe a utilização e o sacrifício de animais em rituais religiosos no estado de São Paulo.
O projeto atende à solicitação de muitos defensores e protetores dos direitos dos animais que vêm lutando em todo o Brasil pelo fim dessa prática. Afinal, a constituição estabelece que é papel do Poder Público vedar, na forma da lei, práticas que submetam os animais a crueldades (Art. 225º).
A ideia é também fazer valer o artigo 32 da Lei Federal de Crimes Ambientais (Lei 9.605/1998), que pune quem praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais – com agravante se o animal morrer. Em São Paulo, a prática seria ainda passível de multa no valor de R$ 5.235,00 por animal.
“Somos favoráveis à preservação e ao incentivo às tradições e manifestações culturais, bem como ao exercício dos cultos e liturgias das religiões de matriz africana,” afirmou o deputado. “Contudo, não podemos permitir que animais indefesos sofram esta crueldade.”
O projeto começa a tramitar esta semana e deve ir a votação no início do ano que vem.

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