No dia em que o Brasil ficou chocado com a atitude de uma enfermeira de Goiás, que espancou um cãozinho da raça Yorkshire até a morte, em Pernambuco um cachorrinho comoveu os clientes do Shopping Recife ontem. O animal passou duas horas trancado dentro de um Clio de placas IAD-6318 de Aracaju (SE). Com os vidros do carro fechados, ele latia e gania alto. O animal chamou a atenção no 1º piso do estacionamento coberto. De acordo com testemunhas, o interior do carro estava fétido e tinha baratas. Procurados por clientes, os seguranças do shopping disseram que não podiam fazer nada. Revoltados com o descaso, um capitão da Polícia Militar e um universitário baixaram o vidro da janela traseira e tiraram o cachorro do veículo. O cão está sob cuidados do Centro de Vigilância Ambiental do Recife (CVA).
O cachorro, sem raça definida, estava abatido e com várias costelas à mostra. Ele mal conseguia ficar em pé. Seus donos, Márcio Henrique Siqueira Menezes, 32 anos e Íris Silva Romel Fernandes, 38, chegaram duas horas e meia depois. Eles foram encaminhados por dois policiais à Delegacia de Boa Viagem. Lá, o casal respondeu a um termo circunstancial de ocorrência (TCO) por crime de maus-tratos e foi liberado em seguida. Íris informou que tinha ido comprar o presente de Natal da filha do casal, de 2 anos. Ela negou que tivesse abandonado Diamante, como chama o cão. “O vidro não estava fechado. Deixei uma abertura de dois dedos”, retrucou a mulher.
O casal informou que Diamante foi envenenado em 24 de novembro. Como a família é naturalista, tratava dele apenas com suco de laranja e mel. “Nós comprovamos a situação de maus-tratos do animal”, garantiu a delegada Margareth Galdino. A pena pelo crime é de até quatro meses de reclusão.
O cachorro, sem raça definida, estava abatido e com várias costelas à mostra. Ele mal conseguia ficar em pé. Seus donos, Márcio Henrique Siqueira Menezes, 32 anos e Íris Silva Romel Fernandes, 38, chegaram duas horas e meia depois. Eles foram encaminhados por dois policiais à Delegacia de Boa Viagem. Lá, o casal respondeu a um termo circunstancial de ocorrência (TCO) por crime de maus-tratos e foi liberado em seguida. Íris informou que tinha ido comprar o presente de Natal da filha do casal, de 2 anos. Ela negou que tivesse abandonado Diamante, como chama o cão. “O vidro não estava fechado. Deixei uma abertura de dois dedos”, retrucou a mulher.
O casal informou que Diamante foi envenenado em 24 de novembro. Como a família é naturalista, tratava dele apenas com suco de laranja e mel. “Nós comprovamos a situação de maus-tratos do animal”, garantiu a delegada Margareth Galdino. A pena pelo crime é de até quatro meses de reclusão.
Do Diario de Pernambuco
Meu Deus!!
ResponderExcluirÉ revoltante demais viver neste mundo cruel!!!
Até quando coisas assim vão continuar acontecendo????
Não dá mais pra aguentar isso!