Traficantes montaram duas ONGs protetoras dos animais de São Paulo e se infiltraram também nas redes socias nas listas de discussão dos protetores dos animais.
“Quem se traveste de atividade legal para realizar tráfico de animais será alcançado em algum momento”, afirma o coordenador de fiscalização do IBAMA”, Roberto Cabral.
"As negociações sob investigação envolviam inclusive duas ONGS , uma de São Paulo e outra de Campina Grande, que se apresentavam como “defensores da natureza”. Ambas negociavam, reproduziam e vendiam animais. As ONGs reaproveitavam os microchips de animais mortos."
“Quem se traveste de atividade legal para realizar tráfico de animais será alcançado em algum momento”, afirma o coordenador de fiscalização do IBAMA”, Roberto Cabral.
"As negociações sob investigação envolviam inclusive duas ONGS , uma de São Paulo e outra de Campina Grande, que se apresentavam como “defensores da natureza”. Ambas negociavam, reproduziam e vendiam animais. As ONGs reaproveitavam os microchips de animais mortos."
Nenhum comentário:
Postar um comentário
verdade na expressão