Nos últimos dois anos, uma mistura de sons cortava o silêncio nas madrugadas na rua Miranda Guerra, no Jardim Petrópolis, área nobre na zona sul de São Paulo.
As cantorias e os batuques ritmados dos atabaque eram misturados ao balir de cabras, ao bodejar de bodes, ao roncar de porcos e ao cacarejar de galinhas. A barulheira só acabava entre as 3h e as 4h, quando se encerravam os cultos de quimbanda (uma religião afro-brasileira) realizados em um casarão, de 522 m2 e avaliado em R$ 2,5 milhões.
No local, dizem vizinhos e membros de associações de moradores, havia o sacrifício constante de animais. Até os lixeiros com quem a reportagem conversou reclamaram dos restos mortais que tinham de recolher quase todos os dias.
“Era uma bagunça. Não temos nada contra a religião das pessoas que vivem lá, mas isso tem que ser feito em um lugar adequado, e não em uma área residencial”, disse Olívia Costa, membro da associação de moradores.
Conforme os vizinhos, entre 20 e 50 pessoas se reuniam em cada culto. Na última terça-feira, fiscais da subprefeitura lacraram o imóvel com blocos de concreto na entrada. “Identificamos que havia atividade religiosa em área estritamente residencial, o que é proibido”, disse o supervisor interino da Subprefeitura de Santo Amaro, Rogério Alves.
Desde o ano passado, ao menos seis multas - totalizando quase R$ 30 mil - foram emitidas para o dono do imóvel, Radyr Pontes. (Diário do Pará) fonte:diariodopara.diarioonline.com.br
As cantorias e os batuques ritmados dos atabaque eram misturados ao balir de cabras, ao bodejar de bodes, ao roncar de porcos e ao cacarejar de galinhas. A barulheira só acabava entre as 3h e as 4h, quando se encerravam os cultos de quimbanda (uma religião afro-brasileira) realizados em um casarão, de 522 m2 e avaliado em R$ 2,5 milhões.
No local, dizem vizinhos e membros de associações de moradores, havia o sacrifício constante de animais. Até os lixeiros com quem a reportagem conversou reclamaram dos restos mortais que tinham de recolher quase todos os dias.
“Era uma bagunça. Não temos nada contra a religião das pessoas que vivem lá, mas isso tem que ser feito em um lugar adequado, e não em uma área residencial”, disse Olívia Costa, membro da associação de moradores.
Conforme os vizinhos, entre 20 e 50 pessoas se reuniam em cada culto. Na última terça-feira, fiscais da subprefeitura lacraram o imóvel com blocos de concreto na entrada. “Identificamos que havia atividade religiosa em área estritamente residencial, o que é proibido”, disse o supervisor interino da Subprefeitura de Santo Amaro, Rogério Alves.
Desde o ano passado, ao menos seis multas - totalizando quase R$ 30 mil - foram emitidas para o dono do imóvel, Radyr Pontes. (Diário do Pará) fonte:diariodopara.diarioonline.com.br
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