Foto: The New York Times
Os filhotes Patin, Emslee e Arielle, em New Iberia. Grupos de defesa dos animais consideram experiências com os macacos cruéis e desnecessárias
A maioria das pesquisas americanas com chimpanzés é desnecessária e deveria ser estritamente limitada no futuro, informou nesta quinta-feira um painel independente de especialistas médicos, que por pouco não pediu uma proibição total.
Embora a Europa tenha posto um fim às pesquisas com grandes símios em 1999, os Estados Unidos continuou a permitir estudos médicos com chimpanzés em áreas abrangentes, tais como vacinas para cura da HIV/Aids, hepatite C, malária, vírus respiratórios, cérebro e comportamento.
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Embora sejam controversos, estes estudos também são raros e correspondem a apenas 53 dos 94 mil projetos ativos patrocinados pelos Institutos Nacionais de Saúde (NIH, na sigla em inglês) em 2011 ou 0,056% de todas as pesquisas financiadas pelos Estados Unidos.
Uma proposta dos NIH para reintroduzir algumas dúzias de chimpanzés aposentados em colônias de pesquisa, no ano passado, causaram uma preocupação pública crescente e levaram à revisão das pesquisas com estes animais por especialistas médicos independentes do Instituto de Medicina.
ultimosegundo
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