Quando chega dezembro e janeiro, o recesso escolar e as férias coletivas em empresas dão às pessoas a oportunidade de aproveitarem o tempo livre para viajar. No entanto, a maioria não pode ou prefere não levar os animais de estimação junto. Além disso, não se preocupam em deixar os bichanos em algum hotel especializado para animais ou com uma pessoa responsável. “Já existe muito abandono normalmente, mas estipulamos que neste período há um crescimento de 50% nos casos”, aponta a coordenadora do Grupo Fauna de Proteção Animal, Isabele Futerko.
Segundo a representante, o maior problema é a coisificação que as pessoas dão aos animais. “Elas dizem que gostam, mas gostam só quando não dá trabalho. Já ouvi pessoas dizendo que sai mais barato ‘comprar’ outro animal, do que pagar para alguém cuidar dele durante as viagens. Temos que mudar isso. Não podemos considerar os animais uma coisa”, critica.
Segundo a representante, o maior problema é a coisificação que as pessoas dão aos animais. “Elas dizem que gostam, mas gostam só quando não dá trabalho. Já ouvi pessoas dizendo que sai mais barato ‘comprar’ outro animal, do que pagar para alguém cuidar dele durante as viagens. Temos que mudar isso. Não podemos considerar os animais uma coisa”, critica.
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