Por Dr. Pedro A. Ynterian (Presidente do Projeto GAP Internacional)
No mês de setembro, a representante do Projeto GAP em Rio Negro, Melina Mel Martinez, tentou visitaro chimpanzé Toti, mantido em uma gaiola, no Zoológico de Bubalcó, nessa cidade, e o Administrador daquele estabelecimento, lhe proibiu a entrada.
Milena tem um bilhete anual, que não é barato, e que foi comprado para poder entrar e visitar o chimpanzé, que está em evidente estado de depressão. Por mais que tenha mostrado o bilhete, lhe foi proibida a entrada. O Administrador do Zoológico alegou que o Projeto GAP tinha feito denúncias de maus-tratos à justiça e que não entraria mais naquele local. O dono e o Administrador do Zoológico, querem evitar de que seja registrada a situação em que o chimpanzé se encontra, e escondê-lo da opinião pública.
O Zoológico de Bubalcó, foi convertido em um presídio de um chimpanzé inocente, que teve a péssima sorte, de cair em mãos de pessoas que não têm a mínima consideração, pelo seu estado de ânimo e de saúde , e o que eles pretendem, é mantê-lo como se fosse um troféu oculto, do seu poderio econômico; que lhe permita engaiolar qualquer ser não-humano, para usá-lo ao seu beneplácito.
Toti é um prisioneiro incomunicável, de um Zoológico ignorado e muito pouco visitado, no sul da Argentina; em um clima estranho à sua biologia, que eventualmente, vai lhe provocar a sua morte.
Clique aqui e ouça o áudio em espanhol, da proibição da entrada da representante do GAP.
Fonte: Projeto GAP
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